A AULA DE FILOSOFIA COMO ESPAÇO PARA O ENCONTRO COM A ALTERIDADE DO PENSAMENTO A PARTIR DE DELEUZE E DERRIDA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual do Paranápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorRECKELBERG, NÉLI TEREZINHA RULKA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-01-12T17:09:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-01-12T17:09:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-
identificador: dc.identifier.otherUNESPAR-NeliTerezinha-Turma2018-2020pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/644772-
Resumo: dc.description.abstractO presente trabalho tem por intuito abordar a relação entre ensino, filosofia e alteridade. A proposta é dar a filosofia outra função que não a busca da verdade/conceito. Ao invés de usar conceitos pré- estabelecidos para pensar/filosofar, propomos fazer uso de palavras que não tenham idioma, ou seja, pensar/criar sem a preocupação de estabelecer adequações entre o conceito e as coisas. Daremos à verdade e à mentira as mesmas condições. Nossos guias nessa empreitada serão Deleuze e Derrida que, na continuação do espaço aberto por Nietzsche, buscaram assinalar os limites do conceito, na tentativa de transgredi-los. Na esteira da desconstrução, proposta por Deleuze, de subversão do pensamento representativo, e de Derrida que procura subverter a tradição metafísica ocidental, considerada por ele, logocêntrica e dominadora, buscaremos sair da zona de conforto e nos dirigir para o limite da confusão. Voltar-se às coisas mesmas, ainda que estas sempre nos escapem, e filosofar sem ter a pretensão de alcançar precisão alguma das coisas que se está vendo/pensando. De Deleuze nos apropriamos da concepção de filosofia enquanto processo de criação, ou seja, traçar planos, inventar personagens e criar conceitos. Pensar, na perspectiva deleuziana, é encontrar signos que digam o acontecimento. Pensar por conceitos é se manifestar linguisticamente, é experimentar o mundo enquanto devir, é sobrevoar o vivido com o intuito de ressignificá-lo como se o filósofo/criador fosse ignorante das verdades estabelecidas e recebidas pela tradição. Segundo a concepção de escrita/criação de Derrida, não há significados transcendentais, logo tudo é discurso, desta forma, o domínio e o jogo da significação se tornam infinitos. Com essa liberação da escritura, é possível remeter significante a significante, numa ordem infinita sem a preocupação de que estes significantes desocultem um significado primeiro.pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsinopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFilosofiapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectAlteridadept_BR
Título: dc.titleA AULA DE FILOSOFIA COMO ESPAÇO PARA O ENCONTRO COM A ALTERIDADE DO PENSAMENTO A PARTIR DE DELEUZE E DERRIDApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Filosofiapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineTrabalho de conclusão de cursopt_BR
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