ENTRE LIKES E HASHTAGS, LUTAS E LIBERDADE: USOS DO INSTAGRAM PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado de Santa Catarina - UDESCpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorDECEZARO, Francisco-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-12-11T19:55:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-12-11T19:55:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-09-24-
identificador: dc.identifier.otherDissertação Francisco Decezaro 2025 Profhistória UDESCpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1133433-
Resumo: dc.description.abstractO presente trabalho, inserido na linha de pesquisa Saberes Históricos no Espaço Escolar, tem como objeto de investigação a compreensão dos conceitos de raça, racismo e branquitude, produtos do colonialismo e suas implicações no tempo presente. Apresento uma proposta de educação antirracista, utilizando como fontes postagens da página do Instagram @portalgeledes, que destacam o protagonismo negro. Entendo que esses conteúdos, quando usados no ensino de História, contribuem para que os estudantes valorizem a história da negritude e compreendam como a branquitude e o racismo se manifestam no cotidiano, oportunizando atitudes práticas diante do racismo e a construção de uma sociedade mais equânime. Como dimensão propositiva foi elaborada uma Sequência Didática voltada para a 2ª Série do Ensino Médio, abordando o processo de escravidão, as lutas e resistências da população negra, e o protagonismo negro na luta pela liberdade. A metodologia adotada para a elaboração deste trabalho consiste em pesquisa bibliográfica, fundamentada em autores que discutem os conceitos centrais pertinentes ao tema. Busquei articular teoria e prática, promovendo o envolvimento ativo dos estudantes e sua corresponsabilidade na construção de uma educação antirracista. Nesse contexto, o Letramento Racial Crítico, conforme proposto por Ferreira (2014, 2015a, 2015b), mostrou-se como referencial teórico-metodológico eficaz para este trabalho, no qual os estudantes foram provocados a publicizar suas produções em suas redes sociais, ampliando o alcance do conhecimento produzido. A pesquisa também se apoiou na literacia histórica, apresentada por Lee (2006), que contribui para o desenvolvimento de uma compreensão crítica das relações entre passado e presente. Os resultados demonstram que o ensino de História, quando articulado às redes sociais na Internet, especialmente ao Instagram, favorece o engajamento dos estudantes e desperta maior interesse pela disciplina. Isso se mostra especialmente eficaz na abordagem da História e Cultura Afro-Brasileira, ao posicionar o estudante como agente ativo na promoção de uma educação antirracista.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent3290KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectEducação Antirracistapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectLetramento Racial Críticopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectInstagrampt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Título: dc.titleENTRE LIKES E HASHTAGS, LUTAS E LIBERDADE: USOS DO INSTAGRAM PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO ANTIRRACISTApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado em Ensino de História - ProfHistóriapt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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