A Parrhesia de Julian Assange

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Autor(es): dc.contributorDinucci, . Aldo Lopes-
Autor(es): dc.creatorCordeiro, Vanessa Kiewel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-03-18T18:35:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-03-18T18:35:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-05-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/49551-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/952305-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Metafísica, 2023.-
Descrição: dc.descriptionNosso trabalho se dividirá em três capítulos, sendo, os dois primeiros, artigos independentes acerca do tema da parrhesia, e, o terceiro, uma contextualização dialógica entre os dois primeiros, bem como nossa análise crítica pessoal da temática que os atravessa e interliga. No primeiro capítulo, investigaremos o conceito grego de parrhēsía como praticada pelos filósofos cínicos, estoicos e cínico-estoicos na antiguidade clássica sob o olhar contemporâneo de Foucault, no segundo, avaliaremos as ações de Julian Assange como o arauto contemporâneo da parrhesia greco-romana, e, no terceiro, teceremos a costura que os une em suas diferenças e semelhanças e explicitaremos o modo como a prática do segundo se encaixa à teoria do primeiro. Na antiguidade clássica, a parrhesia era um conceito muito importante para os gregos, especialmente para o filósofo Sócrates e para as escolas filosóficas derivadas de seus ensinamentos, principalmente o cinismo do final da era grega, no séc. I AEC1 , e o estoicismo do período da República e início do Império Romano, no séc. I EC2 . A parrhesia grega, conforme Foucault, consistia na coragem de falar a verdade perante os poderosos, os governantes, na defesa de um direito ou princípio importante para toda a sociedade, ainda que isso causasse risco real, inclusive à própria vida, daquele que a exercia. E, frequentemente, esse risco se concretizava, como foi o caso da condenação à morte por suicídio tanto de Sócrates quanto de Sêneca e da condenação ao exílio de Musônio Rufo e Epicteto. Foi muito usada pelos filósofos estoicos, posto que era parte essencial da ação comunitária ou sócio-política em prol do bem comum e maior que clamavam ser dever de todo ser humano pelo fato de sermos parte de um todo muito maior, de sermos verdadeiros cidadãos do Cosmos e, por isso, devermos ter sempre em mente que o todo é mais importante que a parte, e a cidade mais que o cidadão, guiando nossas ações por esse princípio comunitarista.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Humanas (ICH)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Metafísica-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectParrhesia-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia-
Título: dc.titleA Parrhesia de Julian Assange-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB - Rep. 1

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