A educação para quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga de Engenho II (GO)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorParé, Marilene Leal-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Luana Paré de-
Autor(es): dc.creatorVelloso, Alessandra D'Aqui-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-03-18T18:02:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-03-18T18:02:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/26912-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/S0101-32622007000200007-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/940762-
Descrição: dc.descriptionAs comunidades quilombolas brasileiras foram reconhecidas pelo governo na publicação do Artigo 68, no ADCT, Constituição de 1988, que, ao garantir-lhes a posse de terra, evocou questões socioeconômicas, espaciais, jurídicas e culturais, trazendo a representatividade dos quilombos à sociedade. Ao observar a escola em São Miguel dos Pretos/Restinga Seca (RS) e Engenho II, território Kalunga/Cavalcante (GO), se quer ver o processo de construção de conhecimento no quilombo. Há diferenças e semelhanças importantes na relação escola-espaço quilombola gaúcho e goiano, e, na análise, considere-se a relação da produção de conhecimento dentro e fora da instituição escolar. Torna-se importante um novo olhar sobre a inserção do povo negro no sistema escolar, seja como receptor do conhecimento institucionalizado, seja como produtor da construção desse conhecimento. A história do negro, colocada à margem do processo histórico do país, reduz a importância do afrodescendente no processo civilizatório brasileiro.-
Descrição: dc.descriptionBrazilian quilombola - maroon remainders - communities received official recognition in the 1988 Constitution, article 68, which guarantees them ownership over their land. It raised socio-economic, spatial, juridical, and cultural issues showing what quilombola communities represent in the current Brazilian society. Based on the observation of schools in two quilombola territories - São Miguel dos Pretos and Kalunga, respectively in southern and middle west Brazil - and taking into consideration the regional differences and similarities, we analyze knowledge production in and out of the educational institution. A new perspective on the real insertion of Afro-Brazilian people into the formal educational system - either as students and receptors or as producers of institutionalized knowledge - is urgent, since the history of this people is set aside from Brazil s historical process, thus reducing their importance in the civilizatory process of the nation.-
Descrição: dc.descriptionEm processamento-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherCentro de Estudos Educação e Sociedade-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectQuilombos-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectTerritório-
Palavras-chave: dc.subjectAuto-estima-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade-
Título: dc.titleA educação para quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga de Engenho II (GO)-
Título: dc.titleThe educational system in Brazil's quilombola communities: experiences in São Miguel dos Pretos and Kalunga Communities-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB - Rep. 1

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