Se o mundo vai acabar, por que deveríamos reagir? : a agenda da educação ambiental no limiar do colapso ambiental

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade de Brasília-
Autor(es): dc.creatorLayrargues, Philippe Pomier-
Autor(es): dc.creatorSato, Michèle-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-03-17T23:24:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-03-17T23:24:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-06-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-06-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/50784-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://orcid.org/0000-0002-7684-7334-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/923626-
Descrição: dc.descriptionPartimos da premissa de que o próprio vocabulário colapsista em si também é uma evidência de que o tempo presente já se defronta com o limiar inicial do soçobramento das estruturas biosféricas de sustentação da vida no planeta. Data deste século a popularização de novos termos no vocabulário ambientalista: Antropoceno, Sexta Extinção em Massa, Ecocídio, Estado de Emergência Climática, Limiares Planetários, Ponto de Não-Retorno, Eco-Ansiedade, Solastalgia, Desobediência Civil e Princípio da Precaução, por exemplo. Neste sentido, um primeiro propósito da pesquisa foi o de explorar cada um dos novos termos colapsistas, para montar um quadro conceitual que dê conta da complexidade do que seja o Colapso Ambiental. Um segundo propósito foi de buscar caracterizar um perfil do ‘sujeito colapsista’, sob quais formas aparecem não só as narrativas, mas também os personagens e suas práticas sociais que – como os Profetas do Apocalipse – avisavam que a civilização moderna criaria a sua própria ruína ao submeter a natureza a tal exploração. A partir de Pablo Servigne, em diálogo com as ferramentas conceituais de Foucault e a Análise Crítica de Discurso de Fairclough, recorremos ao Princípio Responsabilidade de Jonas na Sociedade de Risco de Beck como um enquadramento conceitual para situar os fundamentos colapsistas e a ação do Ambientalismo Radical, na compreensão da perda de controle da modernidade tardia sob seus próprios (d)efeitos.-
Descrição: dc.descriptionFaculdade UnB Planaltina (FUP)-
Descrição: dc.descriptionEditora Universidade de Brasília (EDU)-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherEditora Universidade de Brasília-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia política-
Palavras-chave: dc.subjectEducação ambiental-
Título: dc.titleSe o mundo vai acabar, por que deveríamos reagir? : a agenda da educação ambiental no limiar do colapso ambiental-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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