Normatividade e obrigações: uma investigação da autoridade no raciocínio prático

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Autor(es): dc.contributorReis, Cláudio Araújo-
Autor(es): dc.creatorSado, Victor Yudi Ichihara-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-03-17T23:16:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-03-17T23:16:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-19-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-19-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-19-
Data de envio: dc.date.issued2024-03-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/51686-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/922989-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation deals with authority on practical reasoning. In light of the thesis of normal justification, I investigate how legitimate authority influences reasoning by claiming to provide practical reasons, specifically concerning second-order reasons.. In this sense, I analyze how a directive that epistemologically influences reasoning - but is treated as authoritatively binding - is able to serve as a reason for action. I relate this discussion to law, as it claims to guide behavior through its prescriptions and has a conceptual connection with authority. I suggest that possibly, a legal directive that functions as a source of evidence provides reasons that influence salience in reasoning, that is, first-order reasons. If the law claims to provide reasons for action, it must do so by serving as a non-normative source to trigger reasons for action that were already pre-existing. Thus, what we understand as the normativity of law consists of reasons for action that were created through the mediation of law.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação explora o poder normativo da autoridade no raciocínio prático. Com base na tese da justificação normal, examino como a autoridade legítima influencia o raciocínio ao reivindicar fornecer razões práticas, especificamente no que tange às razões de segunda ordem. Nesse contexto, analiso como uma diretiva que influencia epistemologicamente o raciocínio - mas é tratada como autoritativamente vinculante - pode servir como uma razão para agir. Relaciono essa discussão ao direito, já que ele pretende guiar o comportamento por meio de suas prescrições e tem uma conexão conceitual com a autoridade. Aponto que, possivelmente, uma diretiva legal que funciona como fonte de evidência proporciona razões que influenciam a saliência no raciocínio, ou seja, as razões de primeira ordem. Se o direito reivindica fornecer razões para agir, deve fazê-lo servindo como uma fonte não-normativa para acionar razões para agir que já eram pré-existentes. Assim, o que entendemos como a normatividade do direito são razões para agir que foram criadas pela mediação do direito.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Humanas (ICH)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Filosofia (ICH FIL)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectNormatividade-
Palavras-chave: dc.subjectObrigação moral-
Palavras-chave: dc.subjectRaciocínio prático-
Título: dc.titleNormatividade e obrigações: uma investigação da autoridade no raciocínio prático-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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