“PROFESSOR, EU SOU PRETO OU PARDO? NÃO CONSIGO ME IDENTIFICAR!” CONFLITOS EM TORNO DA IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL DOS ESTUDANTES PRETOS E PARDOS

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Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERNpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorBARBOSA, JEOVÁ JONATHAN DA SILVA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-02-27T14:23:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-02-27T14:23:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-12-03-
identificador: dc.identifier.otherJEOVÁ JONATHAN DA SILVA BARBOSApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/922023-
Resumo: dc.description.abstractA presente pesquisa busca compreender os conflitos em torno da identidade étnico-racial dos estudantes pretos e pardos do ensino médio da Escola Estadual Diran Ramos do Amaral (EEDRA). Entre os anos de 2022 e 2023, ao aplicar, aos estudantes do ensino médio da EEDRA, um questionário socioeconômico e étnico-racial de caráter diagnóstico, tais conflitos foram verbalizados. “Professor, eu sou preto ou pardo? Não consigo me identificar!” Dessa pergunta, constrói-se a problemática desta pesquisa: de onde surgem os conflitos em torno da identidade étnico-racial desses sujeitos? Invariavelmente, a pesquisa não objetiva compreender apenas de onde surgem, mas, sobretudo, entender de quais formas os estudantes lidam com esses conflitos e, concomitantemente, configuram sua identidade. Mais que isso, como a educação escolar pode auxiliar nesse processo de compreensão e configuração identitária. Dessa forma, este trabalho buscou, por meio de questionários diagnósticos, rodas de conversa, encontros de formações e oficinas, maturar os debates em torno da necessidade de uma educação para as relações étnico-raciais configuradas na escola. Para tanto, usarei como fundamentação teórica a escrita dos seguintes intelectuais: Kabengele Munanga para pensar a questão da mestiçagem e os conceitos de raça, etnia e identidade étnico-racial no Brasil; Neusa Santos Souza para problematizar o processo de compreensão da identidade étnico-racial da população negra brasileira; bell hooks, Paulo Freire e Bárbara Carine Soares Pinheiro para refletir sobre a produção de uma educação antirracista como prática da liberdade; Conceição Evaristo para pensar o processo de escrevivência, conceito que orientará a escrita do capítulo final deste trabalho. Por fim, vale salientar que a pesquisa não pretende ser um marcador racial, mas historicizar a identidade enquanto resultado de processo relacionais inseridos em contextos marcados por relações de poder.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent6,66 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype.PDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectRelações étnico-raciaispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectConflitos étnico-raciaispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEspaço escolarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade negrapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação antirracistapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEscrevivênciapt_BR
Título: dc.title“PROFESSOR, EU SOU PRETO OU PARDO? NÃO CONSIGO ME IDENTIFICAR!” CONFLITOS EM TORNO DA IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL DOS ESTUDANTES PRETOS E PARDOSpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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