ESTABILIDADE DA GESTANTE NO MERCADO DE TRABALHO: COMO ESTÁ A PROTEÇÃO APÓS ANOS DA REFORMA TRABALHISTA?

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Autor(es): dc.contributorRCMOS - Revista Científica Multidisciplinar o Saberpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorFORTUNATO MELO, DIOGO-
Autor(es): dc.contributor.authorCOMIN ZEFERINO, MORGANA-
Autor(es): dc.contributor.authorLOPES DA SILVA, FÁBIO-
Autor(es): dc.contributor.authorOLIVEIRA REIS DE LIMA, JEANDERSON-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-02-18T16:08:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-02-18T16:08:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-18-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://submissoesrevistacientificaosaber.com/index.php/rcmos/article/view/858-
identificador: dc.identifier.otherESTABILIDADE DA GESTANTE NO EMPREGO APÓS A REFORMA TRABALHISTA DE 2017pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/921818-
Resumo: dc.description.abstractA Reforma Trabalhista de 2017 fez alterações dinâmicas substanciais na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), impactando diretamente a estabilidade no emprego da gestante. Entre as principais modificações, destaca-se a nova redação do artigo 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), que restringiu a cláusula à dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. A ambiguidade interpretativa da norma gerou segurança jurídica e desafios na aplicação do direito, levando a uma diversidade de entendimentos jurisprudenciais sobre a matéria. Adicionalmente, a flexibilização das relações de trabalho permitiu a formalização de acordos extrajudiciais para a rescisão contratual, fator que pode comprometer a garantia de estabilidade da gestante. A permissão para que gestantes trabalhem em ambientes insalubres de grau médio ou mínimo, mediante apresentação de atestado médico, também gerou debates sobre possíveis riscos à saúde materno-fetal. Tais mudanças suscitaram críticas por parte de organizações sindicais e especialistas na área trabalhista, que alegam retrocesso na proteção à maternidade e possível precarização das condições laborais das mulheres gestantes. Diante desse cenário, torna-se essencial uma análise crítica sobre os impactos da Reforma Trabalhista na estabilidade do emprego da gestante, considerando as implicações legais, sociais e econômicas. O presente estudo busca avaliar se houve aumento ou redução das demissões de gestantes após a implementação da reforma, examinar a efetividade da nova redação do artigo 10 do ADCT e verificar as consequências das mudanças normativas para as relações laborais. Além disso, serão discutidos outros direitos trabalhistas correlatos, como a licença-maternidade e o salário-maternidade, bem como a adequação da nova legislação aos princípios constitucionais de proteção à maternidade e à dignidade da pessoa humana.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1,07MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectReforma Trabalhistapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEstabilidade de Empregopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectGestantept_BR
Palavras-chave: dc.subjectConsolidação das Leis do Trabalho (CLT)pt_BR
Título: dc.titleESTABILIDADE DA GESTANTE NO MERCADO DE TRABALHO: COMO ESTÁ A PROTEÇÃO APÓS ANOS DA REFORMA TRABALHISTA?pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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