ENSINO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS POR ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA ALUNOS CEGOS

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado do Parápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorCORDEIRO, CLEDYANA SOUZA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-02-13T19:19:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-02-13T19:19:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-13-
identificador: dc.identifier.otherO ensino de área de figuras planas por atividades experimentais para alunos cegospt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/921667-
Resumo: dc.description.abstractEsta Dissertação apresenta os resultados de uma pesquisa que buscou responder a seguinte indagação científica: Que possíveis efeitos a aplicação de uma sequência didática para o ensino de área de figuras planas, baseada no ensino por atividades experimentais, pode ter sobre o desempenho de estudantes cegos na resolução de questões do assunto? Dessa forma, a pesquisa teve como objetivo geral: Analisar possíveis efeitos da aplicação de uma sequência didática para o ensino de área de figuras planas, baseada no ensino por atividades experimentais, pode ter sobre o desempenho de estudantes cegos na resolução de questões do assunto. tomamos como metodologia de pesquisa a Engenharia Didática de Michelle Artigue, onde fundamentamos a pesquisa nas quatro fases da ED: análises prévias, análises a priori, experimentação e validação. Desenvolvemos e aplicamos uma sequência didática como proposta de ensino para trabalhar áreas de figuras planas para alunos cegos. Utilizamos como metodologias de ensino o Ensino por Atividades Experimentais e Resolução de Problemas de Sá e como recurso didático o uso de material manipulável. A experimentação foi realizada com dois jovens cegos da xona rural do município de Irituia, ocorreu no mês de outubro e novembro de 2023, em seis encontros com duração de duas horas cada um. A análise dos dados foi feita de forma qualitativa (acertos, erros, brancos) e quantitativa (porcentagem de acertos, erros e brancos) por meio da tabulação dos dados em quadros e gráficos. A partir da comparação dos resultados da experimentação (hipótese a posteriori) com as hipóteses a priori estabelecidas na fase de concepção e análise a priori, e da confrontação dos resultados do pré-teste e pós-teste, determinamos a validação de cada um dos instrumentos utilizados na aplicação da sequência didática. Os resultados das análises revelaram que houve melhoria no desempenho dos participantes, o participante A respondeu corretamente 4/10 questões do pré-teste e deixou 6/10 em branco no pós-teste resolveu às 10/10 questões corretamente e o participante B que deixou todas as 10/10 questões do pré-teste em branco, resolveu todas as questões do pós-teste obtendo 9/10 acertos e 1/10 de erros. Dessa forma concluímos que as metodologias e recursos utilizados tiveram um efeito positivo no ensino de área de figuras planas para alunos cegos. Obtivemos a partir das atividades desenvolvidas nesta pesquisa um produto educacional que se encontra no linkpt_BR
Tamanho: dc.format.extent3065pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectÁrea de figuras planaspt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEngenharia Didáticapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de matemática para cegospt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de matemática por Atividades Experimentaispt_BR
Título: dc.titleENSINO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS POR ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA ALUNOS CEGOSpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.coursePrograma de Pós-Graduação em Ensino de Matemáticapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineMestrado Profissional em Ensino de Matemáticapt_BR
Aparece nas coleções:Livros digitais