A CHINA E O BRICS+ NO ATUAL SISTEMA MONETÁRIO E FINANCEIRO INTERNACIONAL

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Autor(es): dc.contributorSilva, Roberto Cezar Rosendo Saraiva da-
Autor(es): dc.contributorMonfardini, Rodrigo Delpupo-
Autor(es): dc.contributorNey, Vanuza da Silva Pereira-
Autor(es): dc.creatorCESAR, RAFAEL VOIGTEL-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:44:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:44:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-23-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-23-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/35101-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/920725-
Descrição: dc.descriptionO Sistema Monetário e Financeiro Internacional é uma estrutura hierarquizada, na qual as moedas e finanças de cada país desempenham um papel e nível de poder diferentes. Estes dois recursos são elementos centrais de poder, onde em cada parte da história um país ou bloco obteve uma hegemonia sobre tais. Desde 1944, quem possui tal hegemonia é o Estados Unidos, entretanto, devido ao avanço econômico chinês no século XXI e uma maior relevância dos países do Sul Global, em destaque para os componentes do BRICS+, um tema que tomou conta das agendas de pesquisa foi a possível vinda de um “Mundo Multipolar”, marcado por um papel relevante de diferentes países. Mais recentemente, fenômenos geopolíticos e geoeconômicos reiteram a possibilidade que este mundo pode tornar-se realidade. Por isso, a presente pesquisa trabalhou com a hipótese de que está ocorrendo um movimento de mudança no atual sistema, marcado por uma maior relevância da China e do BRICS+. Sendo assim, o objetivo foi apresentar a sua atual dinâmica, analisando as estratégias do Sul Global para romper com a ordem norte-americana. Para isso, o trabalho compreende um estudo exploratório, com o emprego da perspectiva histórico-dialética a partir de teorias da Economia, História e Relações Internacionais, bem como o emprego de uma análise estatístico-descritiva. A monografia foi estruturada em três capítulos. O primeiro e o segundo são marcados por uma revisão de literatura desde o período ouro-libra, onde a Inglaterra detinha a hegemonia do sistema, até o período atual, com o padrão dólar flexível e a hegemonia norte-americana. No último abordou-se os mecanismos utilizados para a possível ruptura com a ordem hegemônica, apresentando a atual conjuntura e as possíveis estratégias do Sul Global, buscando evidenciar este processo a partir das teorias utilizadas e dos dados recentes. Ao final, obteve-se os seguintes principais resultados: o dólar estadunidense continuam hegemônico, seguido dele, há o euro, que também possui grande papel internacional, logo atrás, há o iene japonês e a libra esterlina, que ainda são relevantes, mas em um nível “intermediário”, para além destas, as únicas moedas que ainda tem algum tipo de magnitude internacional, mesmo que pequena, são o yuan chinês, franco suíço, dólar australiano e dólar canadense; mesmo que o dólar estadunidense seja hegemônico, observou-se uma tendência de queda na maioria das estatísticas com série histórica desde o inicio do século, do outro lado, a moeda que mais cresceu foi o yuan chinês; por último, observou-se que a maioria dos projetos e estratégias do Sul Global é puxada pelo BRICS+, principalmente pela China, dentre os principais mecanismos com inferência relevante, destacam-se o papel do “Banco dos BRICS”, da Nova Rota da Seda e do CIPS.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Título: dc.titleA CHINA E O BRICS+ NO ATUAL SISTEMA MONETÁRIO E FINANCEIRO INTERNACIONAL-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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