Estudo do planejamento familiar brasileiro versus família anaparental

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Autor(es): dc.contributorPimentel, Fernanda Pontes-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2249611793323903-
Autor(es): dc.contributorMarques, Giselle Picorelli Yacoub-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7221346814532369-
Autor(es): dc.contributorCardozo, Raquel Nery-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7088683682172431-
Autor(es): dc.creatorBahé, Isabela Cardoso-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:43:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:43:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-11-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/35009-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/920619-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho pretende demonstrar a desatualização do planejamento familiar, que não se adaptou às demandas vigentes das entidades familiares anaparentais. Demonstra-se que o vínculo deste serviço aos direitos sexuais e reprodutivos limitou sua abrangência, usando a cidade do Rio de Janeiro como exemplo, por meio da coleta de informações em sítios e portais eletrônicos das autoridades públicas, uma vez que o tipo familiar anaparental, caracterizado pela ausência de genitores e de relação de cunho sexual, não possuem demandas reprodutivas, mas financeiras, educacionais e psicológicas, dentre outras. Questionou-se ainda os efeitos civis da recente adoção do pluralismo familiar pela Constituição Federal, que entendeu como família qualquer entidade que cumprisse os requisitos da ostensibilidade, publicidade e afetividade e que observasse os princípios e normas constitucionais. Concluiu-se que é mister atualizar e aprofundar o programa de planejamento familiar, para que ele possa permitir o desenvolvimento saudável de todas as entidades familiares, inclusive a família anaparental.-
Descrição: dc.descriptionThis paper aims to demonstrate the outdated family planning, which has not adapted to the current demands of anaparental family entities. It is shown that the link of this service to sexual and reproductive rights has limited its scope, using the city of Rio de Janeiro as an example, through the collection of information on websites and electronic portals of public authorities, since the anaparental family type, characterized by the absence of parents and a sexual relationship, does not have reproductive demands, but financial, educational and psychological, among others. The civil effects of the recent adoption of family pluralism by the Federal Constitution were also questioned, which understood as family any entity that fulfilled the requirements of ostensibility, publicity and affection and that observed the constitutional principles and norms. It was concluded that it is necessary to update and deepen the family planning program, so that it can allow the healthy development of all family entities, including the anaparental family.-
Descrição: dc.description85 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectPlanejamento familiar-
Palavras-chave: dc.subjectFamílias-
Palavras-chave: dc.subjectAnaparental-
Palavras-chave: dc.subjectCidade do Rio de Janeiro-
Palavras-chave: dc.subjectPlanejamento familiar-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro (RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectFamily planning-
Palavras-chave: dc.subjectFamilies-
Palavras-chave: dc.subjectAnaparental-
Palavras-chave: dc.subjectRio de Janeiro city-
Título: dc.titleEstudo do planejamento familiar brasileiro versus família anaparental-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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