Os riscos do ativismo de marca: o que marcas que estiveram na mira do público podem nos ensinar

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Autor(es): dc.contributorMurad, Eduardo Guerra-
Autor(es): dc.creatorFernandes, Pollyana Moema Rêgo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:43:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:43:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-16-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/34218-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/920610-
Descrição: dc.descriptionO objetivo desse estudo é entender como as marcas podem desenvolver o Ativismo de Marca em sua comunicação de maneira que sejam minimizados seus riscos para a imagem e os negócios, a partir da análise de campanhas da Nike (“Dream Crazy” com o jogador Colin Kaepernick), da Gillette (“The Best a Man Can Be”) e do Tidal (“TIDALforALL”). Os conceitos abordados por Kotler, Sarkar, Domingues, Miranda, Solomon, entre outros, e o entendimento que eles têm sobre as mudanças no marketing e no comportamento do consumidor, aliados a dados secundários, servem de alicerce no desenvolvimento deste trabalho. Nos últimos anos, muitas pesquisas vêm indicando mudanças na mentalidade do consumidor, especialmente, das gerações Y e Z. Os números indicam que cada vez mais há uma preocupação de que os produtos e os serviços que eles consomem estejam conscientemente engajados a grandes questões que afetam a sociedade. E, assim, as empresas, seus líderes e o marketing estão sendo impactados por essa tendência, pondo em evidência o conceito de Ativismo de Marca, que se materializa no posicionamento de uma marca em questões sociais e/ou políticas. Muitas marcas optam por abordá-los em campanhas publicitárias. É nesse contexto que as marcas com finalidade de se ajustarem se tornam vulneráveis a cometerem erros em sua comunicação. Para compreender esse cenário, faremos um panorama introdutório, no qual discutiremos o ativismo de marca em sua definição, o contexto que fomenta essa estratégia e a relação marca-consumidor frente ao uso do consumo de ativismo. Iremos analisar como as campanhas do Tidal, da Nike e da Gillette utilizaram o Ativismo de Marca e sua repercussão enfatizando, a partir de cada uma, riscos que podem comprometer a eficácia desse tipo de estratégia.-
Descrição: dc.descriptionThis paper aims to understand how brands can develop Brand Activism in their communication so that the risks to their image and business are minimized by analyzing Tidal’s (“TIDALforALL”), Nike (“Dream Crazy” featuring Colin Kaepernick) and Gillette’s (“The Best Men Can Be”) campaigns. The theoretical framework is formed based on concepts of authors like Kotler, Sarkar, Domingues, Miranda, Solomon, among others, and their understanding of new trends in marketing and consumer behavior, along with secondary data. In recent years, several studies have shown changes in the consumer's mindset, especially regarding the generations Y and Z. Statistics indicate that there is a growing concern to engage with companies that address major issues affecting society today. Therefore, companies, their leaders and marketing are being impacted by this trend, bringing forward the concept of Brand Activism, which refers to a brand taking a stand on social and/or political issues. Several brands have chosen to approach it through advertising campaigns. It is, in this context, that brands with the desire to adjusting become vulnerable to make mistakes in their communication. To understand this scenario, we will present an introductory overview, in which we will discuss the definition of brand activism, the context that encourage this strategy and the brandconsumer relationship in relation to a consumption of activism. Then, we will analyze how Tidal, Nike, and Gillette’s campaigns used Brand Activism and the controversies sparked by them, emphasizing risks that can compromise the effectiveness of this type of strategy.-
Descrição: dc.description72 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAtivismo de marca-
Palavras-chave: dc.subjectConsumo de ativismo-
Palavras-chave: dc.subjectMarketing-
Palavras-chave: dc.subjectPublicidade-
Palavras-chave: dc.subjectNike-
Palavras-chave: dc.subjectGillette-
Palavras-chave: dc.subjectTidal-
Palavras-chave: dc.subjectAtivismo-
Palavras-chave: dc.subjectMarca de produtos-
Palavras-chave: dc.subjectPublicidade-
Palavras-chave: dc.subjectMarketing-
Palavras-chave: dc.subjectConsumption of activism-
Palavras-chave: dc.subjectMarketing-
Palavras-chave: dc.subjectAdvertising-
Palavras-chave: dc.subjectNike-
Palavras-chave: dc.subjectGillette-
Palavras-chave: dc.subjectTidal-
Título: dc.titleOs riscos do ativismo de marca: o que marcas que estiveram na mira do público podem nos ensinar-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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