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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Ruiz, Ana Urraca | - |
Autor(es): dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/3295872770043382 | - |
Autor(es): dc.contributor | Vazquez, Miguel | - |
Autor(es): dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/3215719669169768 | - |
Autor(es): dc.contributor | Podcameni, Maria Gabriela Von Bochkor | - |
Autor(es): dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7632507487661141 | - |
Autor(es): dc.contributor | Britto, Jorge Nogueira de Paiva | - |
Autor(es): dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/6568693627641353 | - |
Autor(es): dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/0061340930309516 | - |
Autor(es): dc.creator | Andreão, Gustavo Onofre | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2025-01-03T11:43:39Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2025-01-03T11:43:39Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-09-11 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-09-11 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://app.uff.br/riuff/handle/1/34668 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/920577 | - |
Descrição: dc.description | Projetos de infraestrutura, em relação à sua construção, possuem dois períodos principais: após o término das obras os projetos possuem fluxo de caixa; porém, este pode não estar presente antes das obras estarem concluídas. Assim, cada período requer diferentes mecanismos para maximizar a receita: em relação ao fluxo de caixa (após o término das obras); em relação ao financiamento (antes do término das obras). Projetos de energia podem ser considerados projetos de infraestrutura, justificando o uso de tais mecanismos. Desde o início do milênio, o Brasil promove as novas renováveis: primeiro biomassa e eólica, e a partir dos anos 2010's solar fotovoltaica (FV) centralizada. O arcabouço institucional de incentivo às fontes renováveis no país consiste em: leilões de capacidade para assegurar o fluxo de caixa no longo prazo; e financiamento público via BNDES desses projetos. Apesar de um número significativo de usinas solares contratadas, a maioria ainda está por começar suas obras e possui um cronograma de obras atrasado em relação ao esperado. O mecanismo de financiamento público do BNDES é a principal causa para tal situação, devido ao uso de um mecanismo similar ao anteriormente usado com sucesso na geração eólica. Ambos mecanismos utilizam requerimentos de conteúdo local mínimo como critério de autorização para uso dos fundos do BNDES. Essa escolha levou à requerimentos irrealmente altos para as firmas, penalizando-as. Demonstra-se que o uso indistinto de mecanismos de incentivo entre fontes diferentes pode levar à desincentivos. Através do quadro analítico Institutional Analysis and Development de Ostrom e da teoria das capacitações dinâmicas de Teece, Pisano e Shuen, se desenvolve e se analisa um modelo baseado em agentes. Das simulações se extrai as possiblidades de adaptação co-evolutionária entre capacitações das firmas e o critério de avaliação do BNDES. Concluí-se que existe um trade-off em relação à responsividade do BNDES: um BNDES não-responsivo leva à não-expansão da fonte, enquanto que um BNDES responsivo demais leva à não-internalização da fonte. Ademais, adaptabilidade é também uma característica importante para o BNDES. Todavia, mais tempo é necessário para que as firmas envolvidas possam desenvolver suas capacitações para que possa ocorrer de fato à internalização da cadeia industrial de solar FV no Brasil. Potanto, revisões de política se fazem necessária, envolvendo mudanças de métodos, mecanismos e objetivos em relação aos curto e longo-prazos. | - |
Descrição: dc.description | CAPES | - |
Descrição: dc.description | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | - |
Descrição: dc.description | Infrastructure projects possess two main periods in relation to construction: after completion projects may possess cash-flow; whereas before completion, cash-flow may not be present. Therefore, each period requires different revenue-enhancing mechanisms: either cash-flow mechanisms (after completion) or financing mechanisms (before completion). Large energy projects, as power plants, may be considered infrastructure projects, thus reinforcing the need for a solid framework of revenue-enhancing mechanisms, especially when novel technologies are used, e.g. renewable energy sources. Brazil, since early 2000's has promoted new renewables: biomass and wind in that decade, and since mid-2010's utility-level solar photovoltaic (PV). The Brazilian framework for promoting renewables is composed of two mechanisms: auctions alongside tenders for securing cash-flow; and public financing by the National Development Bank of Brazil (BNDES) for securing the financing of contracted projects. Although there are a significant number of solar PV projects contracted, most projects are yet to begin construction, with the majority of solar PV power plants behind schedule. We show that the main driver for the delays and problems involving solar PV plants is the public financing mechanism by BNDES, and the main cause for that relies on the use of a similar support mechanism previously used for wind by BNDES. That choice led to unfeasible local content requirements, which are the authorization criteria for accessing BNDES subsidised funds with below- the-market interest rates and larger amortization periods. We show how the use of similar financing support mechanisms indistinctly for different sources can create actual disincentives. Through Ostrom's Institutional Analysis and Development framework and Teece, Pisano and Shuen's Dynamic capabilities theory, we develop and analyse an agent-based model. We extract from the simulation the possibilities of co-evolutionary adaptation of both firms (capabilities), and BNDES (evaluative criteria). We conclude that there exists a trade-off in relation to BNDES' responsiveness to firms: an unresponsive BNDES leads to the non-expansion of the source; however a too-responsive BNDES leads to the non-internalization of the solar PV industrial chain. Furthermore, adaptability is a key component for BNDES. Nevertheless, more time is needed for companies to develop their capabilities in order to internalize the novel solar PV industrial chain in Brazil. Therefore, policy revisions are necessary, involving re-drawing of methods, mechanisms and goals in terms of short and long-terms. | - |
Descrição: dc.description | 197 p. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Idioma: dc.language | en | - |
Direitos: dc.rights | Open Access | - |
Direitos: dc.rights | CC-BY-SA | - |
Palavras-chave: dc.subject | Financiamento | - |
Palavras-chave: dc.subject | Desenho de mecanismo | - |
Palavras-chave: dc.subject | Energia renovável | - |
Palavras-chave: dc.subject | Solar fotovoltaica | - |
Palavras-chave: dc.subject | Modelagem baseada em agentes | - |
Palavras-chave: dc.subject | BNDES | - |
Palavras-chave: dc.subject | Brasil | - |
Palavras-chave: dc.subject | Financiamento | - |
Palavras-chave: dc.subject | Energia renovável | - |
Palavras-chave: dc.subject | Energia solar | - |
Palavras-chave: dc.subject | Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Brasil) | - |
Palavras-chave: dc.subject | Financing | - |
Palavras-chave: dc.subject | Mechanism design | - |
Palavras-chave: dc.subject | RES | - |
Palavras-chave: dc.subject | Solar PV | - |
Palavras-chave: dc.subject | Agent based modelling | - |
Palavras-chave: dc.subject | BNDES | - |
Palavras-chave: dc.subject | Brazil | - |
Título: dc.title | The dawn of solar in its dusk: an agent-based model for the impaired utility-level solar photovoltaic expansion in Brazil | - |
Título: dc.title | The dawn of solar in its dusk: an agent-based model for the impaired utility-level solar photovoltaic expansion in Brazil | - |
Tipo de arquivo: dc.type | Dissertação | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF |
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