Maternidade: (im)possibilidades e dilemas em 'Eu, Tituba, bruxa negra de Salem', de Maryse Condé

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorRocha, Vanessa Massoni da-
Autor(es): dc.contributorCardozo, Irene Correa de Paula Sayão-
Autor(es): dc.contributorHanciau, Nubia Tourrucôo Jacques-
Autor(es): dc.creatorFaria, Consuelo Gouvêa de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:43:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:43:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-19-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-19-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/34252-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/920504-
Descrição: dc.descriptionA presente dissertação tem como objetivo analisar o livro Eu, Tituba, bruxa negra de Salem ([1986]2019) da escritora guadalupense Maryse Condé (1934-2024) com enfoque nas diferentes formas de concepção e vivência da (não)maternidade no romance. A obra analisada retrata de maneira ficcional a vida da figura histórica Tituba Indien, mulher negra e escravizada, julgada por cometer atos de bruxaria no célebre julgamento de Salem em 1692. A romancista caribenha, matriarca das letras antilhanas francófonas, laureada com o Nobel alternativo (2018), assume em sua narrativa a perspectiva da própria Tituba, com quem teria travado intermináveis conversas, como explicita na nota de abertura do texto. Busca-se refletir sobre os vínculos entre escravização e maternidade da mulher negra no período colonial, a experiência da maternidade post-mortem, a vivência da adoção em dupla perspectiva (adotar e ser adotado), os imaginários da maternidade da mulher branca e os dilemas do aborto e da relação incestuosa. Esta nova perspectiva teórico-crítica de análise pretende contribuir para os estudos acerca deste que é o romance mais estudado da autora no país, tendo sido traduzido pela primeira vez em 1997 e retraduzido em 2019. Acolhe-se como fundamentação teórica central as reflexões de mulheres intelectuais como Julia Kristeva, Fatima Py, Françoise Vergès, Stéphanie Mulot, bell hooks, Elisabeth Badinter e Nubia Hanciau. Valoriza-se as interfaces literárias acerca da maternidade entre Maryse Condé e os romancistas caribenhos Joseph Zobel, Simone Schwarz-Bart, André Schwarz-Bart, Patrick Chamoiseau e Gisèle Pineau.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.description191 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMulher-
Palavras-chave: dc.subjectMaternidade-
Palavras-chave: dc.subjectEscravização-
Palavras-chave: dc.subjectAdoção-
Palavras-chave: dc.subjectInvisível-
Palavras-chave: dc.subjectCondé, Maryse 1937-2024 - crítica e interpretação-
Palavras-chave: dc.subjectMulher na literatura-
Palavras-chave: dc.subjectNegro na literatura-
Título: dc.titleMaternidade: (im)possibilidades e dilemas em 'Eu, Tituba, bruxa negra de Salem', de Maryse Condé-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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