Trabalho escravo contemporâneo no agronegócio em áreas do Cerrado brasileiro entre 2003-2011

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSilva, Carlos Alberto Franco da-
Autor(es): dc.contributorBinsztok, Jacob-
Autor(es): dc.contributorAlentejano, Paulo Roberto Raposo-
Autor(es): dc.creatorCosandey, José Victor Juliboni-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:42:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:42:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/34089-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/920186-
Descrição: dc.descriptionA escravidão perpassa gerações e etnias das mais distintas partes do globo em diferentes épocas. Sua transformação foi visível no passar dos anos, sendo escravo os perdedores de guerras ou mesmo pessoas que eram impostas como escravos desde o seu nascimento, dependendo ou não da cor de pele. Diversas obras milenares, presentes até hoje, foram construídas por escravos. Com o passar do tempo, a escravidão se tornou ilegal, mas não terminou. As correntes (imagem clássica associada aos escravos) não existem hoje na sua forma visível, mas aparenta sobre o imaginário dos trabalhadores que se sentem presos ao patrão, principalmente, a partir das dívidas. Hoje, há mais escravos que em toda a história da humanidade. No Brasil, o bioma, onde o avanço do agronegócio e o trabalho escravo se apresentam de modo expressivo, é o Cerrado. As produções de soja, cana-de-açúcar, carne bovina e carvão no Brasil têm crescido rapidamente nos últimos anos. Mesmo com a mecanização do campo, a escravidão contemporânea permanece. O objetivo desta dissertação é relacionar o impacto do crescimento do agronegócio com o trabalho escravo, apontando como o trabalhador rural atua nesse processo, sua territorialização e como são exercidas e praticadas as diferentes formas de violência executadas por fazendeiros. No Brasil, a produção agropecuária tem crescido mais rápido no Mato Grosso (Centro-Oeste) e em outros estados de expansão da fronteira agrícola no Cerrado. A prática da violência, exercida no trabalho escravo, é móvel e marcada por uma coleta de trabalhadores em escala nacional, dificultando assim ações mais contundentes de auditores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A servidão por dívida é a forma mais usualmente encontrada de exploração do trabalho, onde ocorrem intensas ameaças físicas e psicológicas, até que o trabalhador consiga saldar os débitos exorbitantes a qual foi submetido, por meio fraudulento ou por condições contratuais de trabalho. E é a partir dela que a escravidão contemporânea será tão utilizada pela agricultura capitalista neste século.-
Descrição: dc.descriptionLa esclavitud se ejecuta a través de las generaciones y etnias de las partes más distintivas del mundo en diferentes momentos. Su transformación fue visible en los últimos años, con las guerras de esclavos de perdedores o incluso personas que se impusieron como esclavos desde el nacimiento, dependiendo de si el color de la piel. Varias obras antiguas, regalos hoy, fueron construidas por esclavos. Con el tiempo, la esclavitud se convirtió en ilegal, pero no terminó. Actual (imagen clásica asociada a los esclavos) no existen hoy en día en su forma visible, pero aparece en la mente de los trabajadores que se sienten unidos al jefe, principalmente de las deudas. Hoy en día hay más esclavos en la historia de la humanidad. En Brasil, el bioma, donde el avance de los agronegocios y el trabajo esclavo se presentan de una manera expresiva, es el Cerrado. La producción de soja del, azúcar de caña, carne de res y carbón en Brasil han crecido rápidamente en los últimos años. Incluso con la mecanización del campo, la esclavitud contemporánea permanece. El objetivo de este trabajo es relacionar el impacto del crecimiento de la agroindustria con mano de obra esclava, señalando como trabajador rural trabaja en este proceso, su territorio y cómo se ejercen y practican diferentes formas de violencia llevada a cabo por los agricultores. En Brasil, la producción agrícola ha crecido más rápidamente en Mato Grosso (región central) y otros estados de expansión de la frontera agrícola en el Cerrado. La práctica de la violencia, realizado en el trabajo esclavo, es móvil y marcado por los trabajadores de recogida en todo el país, lo que dificulta las acciones más fuertes de los auditores del Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE). La servidumbre por deudas es la forma más comúnmente encontrado de la explotación laboral, donde hay amenazas físicas y psicológicas intensas, hasta que el empleado puede pagar las deudas exorbitantes que se presentó, por medios fraudulentos o por condiciones de trabajo contractuales. Y es a partir de ella que la esclavitud contemporánea será utilizado por la agricultura capitalista en este siglo.-
Descrição: dc.description154 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCerrado-
Palavras-chave: dc.subjectAgronegócio-
Palavras-chave: dc.subjectTerritorialização-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho escravo contemporâneo-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho escravo-
Palavras-chave: dc.subjectAgroindústria-
Palavras-chave: dc.subjectTerritorialidade humana-
Palavras-chave: dc.subjectCerrado-
Palavras-chave: dc.subjectCerrado-
Palavras-chave: dc.subjectAgronegocio-
Palavras-chave: dc.subjectTerritorialización-
Palavras-chave: dc.subjectContemporánea esclavitud-
Título: dc.titleTrabalho escravo contemporâneo no agronegócio em áreas do Cerrado brasileiro entre 2003-2011-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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