MULHERES NEGRAS VIVENDO COM HIV/AIDS: a feminização da epidemia do HIV/AIDS e os impactos sociais que acometem a vida das mulheres pretas antes e depois da infecção

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCoelho, Maria Clélia Pinto-
Autor(es): dc.contributorhttps://lattes.cnpq.br/7485476154174298-
Autor(es): dc.contributorCoelho, Maria Clélia Pinto-
Autor(es): dc.contributorhttps://lattes.cnpq.br/7485476154174298-
Autor(es): dc.contributorPacheco, Alessandra Genú-
Autor(es): dc.contributorRamos, Manuelli Batista-
Autor(es): dc.creatorSantos, Jéssica Rangel Rodrigues.-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:41:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:41:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-12-04-
Data de envio: dc.date.issued2024-12-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/35686-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/919764-
Descrição: dc.descriptionEste Trabalho de Conclusão de Curso, tem como objetivo apresentar a interseccionalidade que as mulheres pretas e pardas vivenciam todos os dias, refletido a partir da infecção do HIV/Aids, uma vez que os fatores da exclusão dessas mulheres pretas e pardas se mostram expressivos determinantes sociais e de saúde, aumentando o índice de contaminação pela infecção. Além disso, para compreender o debate desse trabalho, foi necessário realizar um breve recorte histórico do período da escravização, da inserção feminina no mercado de trabalho, do início do movimento feminista, da criação do feminismo universal e do modelo de urbanização do Rio de Janeiro e Campos dos Goytacazes, para mapear qual território essas mulheres pretas estão inseridas na sociedade, além disso foi realizado uma pesquisa documental quantiqualitativa para evidenciar qual público feminino é mais atingido no que se refere a infecção do HIV/ Aids. No que tange ao HIV/Aids, elucidamos o início da pandemia até os dias atuais, de maneira que esse processo saúde-doença fique contextualizado, de acordo com a ordem cronológica dos acontecimentos. E, além disso, discorremos sobre o estigma das pessoas que vivem com HIV/Aids e seu agravo associado às mulheres pretas e pardas, uma vez que a mulher preta e parda sofre esse estigma duplamente em nossa sociedade, o que autora Crenshaw (2002) chama de interseccionalidade, ou seja, sofrem por ser mulher e por ser mulher preta e parda. Porém, esse TCC revela que a mulher com HIV/Aids sofre de maneira tripla, além das duas outras categorias aqui citadas revela-se a questão do adoecimento crônico transmissível. Adentrando no quesito da interseccionalidade, a mulher preta foi socialmente inserida em nossa sociedade com o papel de servidão, seja ele de cunho sexual ou de mão de obra trabalhista/escravista, diferentemente das mulheres brancas. Esses reflexos de exclusão das mulheres pretas ainda estão muito evidentes, principalmente, quando falamos no acesso das mesmas no serviço de saúde, na inserção escolar, entre outros contextos, assim como, nos empregos de prestígios e afins.-
Descrição: dc.descriptionThis Final Course Work aims to present the intersectionality that black and brown women experience every day, reflected from the HIV/AIDS infection, since the factors of exclusion of these black and brown women are significant social and health determinants, increasing the rate of contamination by the infection. In addition, to understand the debate of this work, it was necessary to make a brief historical cut of the period of slavery, the insertion of women in the labor market, the beginning of the feminist movement, the creation of universal feminism and the urbanization model of Rio de Janeiro and Campos dos Goytacazes, to map which territory these black women are inserted in society. In addition, a quantitative and qualitative documentary research was carried out to highlight which female audience is most affected when it comes to HIV/AIDS infection. Regarding HIV/AIDS, we elucidate the beginning of the pandemic to the present day, so that this health-disease process is contextualized, according to the chronological order of events. Furthermore, we discuss the stigma of people living with HIV/AIDS and its associated harm to black and brown women, since black and brown women suffer this stigma doubly in our society, which author Crenshaw (2002) calls intersectionality, that is, they suffer for being a woman and for being a black and brown woman. However, this TCC reveals that women with HIV/AIDS suffer in a threefold way, in addition to the two other categories mentioned here, the issue of chronic transmissible disease is revealed. Entering the issue of intersectionality, black women were socially inserted into our society with the role of servitude, whether sexual or labor/slavery, unlike white women. These effects of exclusion of black women are still very evident, especially when we talk about their access to health services, school inclusion, among other contexts, as well as prestigious jobs and the like.-
Descrição: dc.description61 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres pretas; Interseccionalidade; HIV/AIDS; Serviço Social-
Palavras-chave: dc.subjectBlack Women; Intersectionality; HIV/AIDS; Social Service-
Título: dc.titleMULHERES NEGRAS VIVENDO COM HIV/AIDS: a feminização da epidemia do HIV/AIDS e os impactos sociais que acometem a vida das mulheres pretas antes e depois da infecção-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.