Nem venha me dizer que raça é recorte! Atos educacionais transgressores - Por uma Ciência Social antirracista

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPitrez, Maria C. M. M.-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7816901831504076-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, G.M.R.-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1603247215361238-
Autor(es): dc.contributorRamos, Manuelli Batista-
Autor(es): dc.creatorSilva, Melissa Christine-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:40:42Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:40:42Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/35324-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/919633-
Descrição: dc.descriptionEste artigo tem como objetivo central refletir sobre as mobilizações, enfrentamentos e produções de conhecimentos afrodiaspóricos e decoloniais de coletivos estudantis dentro do espaço universitário. A expansão das universidades públicas para cidades interioranas e a criação de leis e políticas de acesso por meio de cotas e demais ações afirmativas vêm transformando o perfil dos estudantes do ensino superior. Muitos estudantes representam a primeira geração da família a cursar um ensino superior público, além do aumento expressivo de discentes pardos e pretos nas universidades. Como consequência dessas transformações, algumas estruturas e hierarquias de poder e saber vêm sendo cada vez mais questionadas e modificadas, especialmente, quando se trata de temáticas sobre currículo e produção de conhecimento. Dentro desse debate, o presente estudo foca suas análises nas ações realizadas por estudantes do Coletivo Negro Mercedes Baptista da Universidade Federal Fluminense, em Campos dos Goytacazes, a partir de 3 mini cursos ofertados por discentes sobre debates e leituras bibliográficas de intelectuais negros, realizados nas Semanas Acadêmicas de Ciências Sociais, nos anos de 2022 e 2023. Como recurso metodológico, o estudo teve como principais bases a relatoria (auto)biográfica, pois como estudante negra participei e ministrei esses mini-cursos conjuntamente com outros estudantes, como também o recurso de questionários com os participantes. Desta forma, além de uma reflexão sobre o meu processo formativo, esta pesquisa também enfoca nas mobilizações estudantis e formas de enfrentamento contra a produção de conhecimento acadêmica hegemonicamente branca e colonial.-
Descrição: dc.descriptionThe main objective of this article is to reflect on the mobilizations, confrontations, and production of Afro-diasporic and decolonial knowledge by student groups within the university space. The expansion of public universities to inland cities and the creation of access laws and policies through quotas and other affirmative actions have been transforming the profile of higher education students. Many students represent the first generation in their family to attend public higher education, in addition to the significant increase in the number of brown and black students in universities. As a consequence of these transformations, some structures and hierarchies of power and knowledge have been increasingly questioned and modified, especially when it comes to topics related to curriculum and knowledge production. Within this debate, this study focuses its analysis on the actions carried out by students of the Mercedes Baptista Black Collective of the Fluminense Federal University, in Campos dos Goytacazes, based on 3 mini-courses offered by students on debates and bibliographical readings of black intellectuals, held during the Academic Week of Social Sciences, in the years 2022 and 2023. As a methodological resource, the study was based mainly on (auto)biographical reporting, since as a black student I participated and taught these mini-courses together with other students, as well as on the resource of questionnaires with the participants. Thus, in addition to a reflection on my formative process, this research also focuses on student mobilizations and ways of confronting the hegemonically white and colonial production of academic knowledge.-
Descrição: dc.description39-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectColetivo negro; Currículo; Educação Antirracista; Epistemicídio; Produção de conhecimento discente-
Palavras-chave: dc.subjectBlack group; Curriculum; Anti-racist education; Epistemicide; Production of student knowledge-
Título: dc.titleNem venha me dizer que raça é recorte! Atos educacionais transgressores - Por uma Ciência Social antirracista-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.