A Reticência Brasileira frente às Forças Combinadas na América do Sul: o caso da Força Binacional “Cruz del Sur”

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAlves, Vágner Camilo-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2535091837980172-
Autor(es): dc.contributorPetrocchi, Renato-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0027135958049201-
Autor(es): dc.contributorGonçalves, Williams da Silva-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9799320298040626-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3083692227817659-
Autor(es): dc.creatorWachholtz, Matías Daniel Avelino Ferreyra-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:39:02Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:39:02Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-19-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-19-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/34263-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/919191-
Descrição: dc.descriptionNos últimos anos, o cenário sul-americano foi marcado por uma variada proliferação de instituições regionais na área de defesa e segurança internacional, todas com o objetivo de fomentar a cooperação e a atuação conjunta dos países em operações de paz da Organização das Nações Unidas. Destacam-se, entre elas, o que genericamente se denomina como Forças de Paz Combinadas, entre alguns países da região, cujo projeto mais acabado e que tem conseguido o maior destaque denomina-se Força de Paz Conjunta Combinada “Cruz del Sur”, instituída por Argentina e Chile, em 2007. Uma questão que resulta enigmática, no entanto, é a ausência do Brasil na projeção de forças combinadas, na América do Sul. Dessa forma, o objeto do presente trabalho, refere-se ao Brasil e à emergência de Forças de Paz Combinadas, na região, tomando como caso a Força Binacional “Cruz del Sur”, no período 2003–2016. Objetiva-se compreender as razões pelas quais o Brasil não participa de forças combinadas permanentes. Nessa direção, são analisadas as percepções e comportamentos dentro do Estado brasileiro, em relação à formação da Força argentino-chilena. Fundamenta-se sobre uma atitude reticente perante a questão, tanto nas direções civis e diplomáticas, como nas corporações castrenses, o que é reflexo da incidência de uma “práxis soberanista” dentro do Estado brasileiro.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
Descrição: dc.description140 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectForça de Paz “Cruz del Sur”-
Palavras-chave: dc.subjectPráxis Soberanista-
Palavras-chave: dc.subjectSoberania-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança internacional-
Título: dc.titleA Reticência Brasileira frente às Forças Combinadas na América do Sul: o caso da Força Binacional “Cruz del Sur”-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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