Imagens psicodélicas em movimento no audiovisual

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMigliorin, Cézar-
Autor(es): dc.contributorMachado, Eliany Salvatierra-
Autor(es): dc.contributorMikosz, José Eliézer-
Autor(es): dc.creatorRey, Clara Casal de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:38:55Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:38:55Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-09-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/34858-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/919145-
Descrição: dc.descriptionO cinema é, desde sua origem, uma experiência sensorial imersiva. Assim sendo, sempre viveu de artifícios e efeitos especiais que levam ao espectador experiências além do convencional. Além de amor, horror ou tensão que o espectador pode experienciar através da linguagem cinematográfica, a experiência do cinema pode emular a sensação de estar debaixo d’água ou de estar bêbado através de distorções na imagem, por exemplo. Naturalmente, a alteração de consciência através de substâncias psicoativas foi muito explorada nesse sentido, sendo um método certeiro de produzir entretenimento. Porém, encontramos um desafio imenso quando pensamos na possibilidade de recriar no cinema as imagens visionárias da experiência psicodélica – experiência que carrega em si mesma um aspecto cinematográfico, mas não pode ser gravada por um aparato tecnológico e ultrapassa as capacidades de reprodução artística do mundo material. Nos perguntamos então, primeiramente, que formas, métodos e técnicas o audiovisual já empregou, emprega e pode empregar para tentar criar imagens ao menos similares às da experiência psicodélica? O que ajuda uma obra audiovisual a se tornar mais parecida com a experiência psicodélica real, dentro de todas as suas limitações? E, se não faz sentido “gravar” ou “reproduzir” a experiência psicodélica na tela, o que o audiovisual é, afinal, capaz de produzir? Esse estudo pretende levantar e analisar um conjunto de obras audiovisuais de origens, formatos, locais de circulação e propósitos diversos que convergem na tentativa de criar imagens psicodélicas em movimento de maneira convincente e similar às que se apresentam na experiência real. Analisaremos duas obras experimentais do final da década de 1960, Peyote Queen e Turn! Turn! Turn!, um filme hollywoodiano da mesma época, The Trip, quatro filmes norte-americanos e europeus entre 1998 e 2009, Medo e Delírio em Las Vegas, Blueberry, Taking Woodstock e Enter The Void, dois filmes sul-americanos produzidos na Amazônia, Xapiri e O Abraço da Serpente, e uma série de canais e vídeos recentes de “simulações psicodélicas” publicados no Youtube, dentre os quais Symmetric Vision, TAS Visuals, UON Visuals e Pouff. Nossa intenção é inventariar um conjunto diverso de obras e observar quais técnicas, formas e tecnologias foram e podem ser empregadas para a produção de “imagens psicodélicas”.-
Descrição: dc.description96 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectCinema-
Palavras-chave: dc.subjectAlucinógeno-
Palavras-chave: dc.subjectPercepção de imagem-
Título: dc.titleImagens psicodélicas em movimento no audiovisual-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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