Associação entre as características maternas e do recém-nascido e a macrossomia fetal no Estado da Bahia: uma análise usando aprendizado de máquina

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMoraes, José Rodrigo de-
Autor(es): dc.contributorMoreira, Jessica Pronestino de Lima-
Autor(es): dc.contributorFlores, Patrícia Viana Guimarães-
Autor(es): dc.contributorSimões, Bruno Francisco Teixeira-
Autor(es): dc.creatorMedeiros, Gabriel Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-03T11:35:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-03T11:35:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-24-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/35469-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/918943-
Descrição: dc.descriptionA macrossomia fetal é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e está associada à ocorrência de complicações que podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade da mãe e do bebê. Usando os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), este trabalho teve como objetivo avaliar a associação das características maternas e dos recém-nascidos com o desfecho de macrossomia fetal no Estado da Bahia, durante o ano de 2020. Ajustando o modelo de regressão log-linear de Poisson (com variância robusta), estimou-se a prevalência de macrossomia, a partir de um conjunto de características maternas e do recém-nascido. Considerando ou não o método de redução de viés de Firth no ajuste do modelo, não se observou diferenças substanciais nas estimativas pontuais e intervalares dos parâmetros. Adotando o modelo log-linear de Poisson com o método de Firth, verificou-se que a prevalência de macrossomia foi maior entre bebês nascidos de mães com idade mais avançada (RP = 1,138; p-valor<0,001), não brancas (RP = 1,152; pvalor=0,002), que viviam sem companheiro (RP =1,057; p-valor=0,018), e entre bebês póstermo (RP= 1,408; p-valor<0,001) e do sexo masculino (RP= 1,675; p-valor<0,001). Observou-se ainda menor prevalência de macrossomia entre bebês de mulheres com nenhuma gestação anterior (RP = 0,613; p-valor<0,001), com ensino superior completo (RP=0,717; pvalor<0,001), nascidos por parto vaginal (RP= 0,487; p-valor<0,001) e com apresentação pélvica ou transversa (RP = 0,663; p-valor<0,001). A partir destes achados, conclui-se sobre a necessidade de desenvolver ações voltadas para a prevenção da macrossomia fetal no Estado da Bahia, a fim de reduzir o risco de complicações materno-infantis. Entre estas ações pode-se citar maiores investimentos em assistência pré-natal priorizando, de modo geral, mulheres grávidas de bebês do sexo masculino, não brancas e com menores níveis socioeconômicos.-
Descrição: dc.description53 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectModelos Log-Lineares . Razão de Prevalências. Sistema de Informação em Saúde. Macrossomia Fetal-
Palavras-chave: dc.subjectMacrossomia fetal-
Palavras-chave: dc.subjectEstatística de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectModelo linear (Estatística)-
Palavras-chave: dc.subjectAprendizado de máquina-
Título: dc.titleAssociação entre as características maternas e do recém-nascido e a macrossomia fetal no Estado da Bahia: uma análise usando aprendizado de máquina-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.