Rotas, raízes e devorações : re-voltar a pintura e outras histórias selvagens

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorDias, Karina e Silva-
Autor(es): dc.creatorLima, Ludmilla Alves Carneiro de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T16:39:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T16:39:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-25-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-25-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-25-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-19-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42638-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/913795-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2021.-
Descrição: dc.descriptionEsse é um conjunto de ensaios e outras elaborações a partir de selvagem. A pesquisa, compreendida como expedição (portanto deslocamento no espaço e no tempo), tem na palavra selvagem um ponto de partida. De 2017 a 2021, percorri caminhos, ramos e frestas dessa palavra. Encontrei conceitos temporários: matagal, ponto de vista, re-volta. Movimento entre cenas vegetais, minerais, civilizadas, terrestres, domésticas, não-domesticadas, coloniais. Selvagem pode ser um método de desvio? Pode ser uma rota? Seria selvagem uma palavra para re-voltar a pintura e outras histórias? Por meio de um texto-mata que é, também, exercício performativo e propositivo, espreito os modos como selvagem se propaga entre pintura, cerrado, desvios pictóricos, ficções, experiências com o tempo e a procura de rotas para uma desconquista do mundo.-
Descrição: dc.descriptionThis is a series of essays and other elaborations from the word wild. The research, understood as an expedition (thus displacement in space and time), has the word “wild” as a starting point. From 2017 to 2021, I covered paths, branches and splits of this word. I found temporary concepts: matagal, point of view, re-turn. Movement between vegetable, mineral, civilized, terrestrial, domestic, non-domesticated and colonial scenes. Wild can be a detour method? Could it be a route? Is it wild a word to re-turn to painting and other stories? Through a forest- text that is also a performative and propositional exercise, I look at the ways in which the wild propagates between painting, cerrado, pictorial deviations, fictions, experiments with time and the search for paths to un-conquer the world.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Artes (IdA)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Artes Visuais (IdA VIS)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuais-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectPictórico-
Palavras-chave: dc.subjectSelvagem-
Palavras-chave: dc.subjectExpedição-
Palavras-chave: dc.subjectViagens no tempo-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura expandida-
Palavras-chave: dc.subjectPonto de vista-
Título: dc.titleRotas, raízes e devorações : re-voltar a pintura e outras histórias selvagens-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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