A afetividade e a aprendizagem de inglês como língua estrangeira : ansiedade, crenças e ações de uma aluna de um Centro Interescolar de Línguas público do Distrito Federal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMukai, Yûki-
Autor(es): dc.creatorMorais, Karolina da Conceição-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T16:38:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T16:38:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-02-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-02-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-02-
Data de envio: dc.date.issued2021-07-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42230-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/913677-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2021.-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa tem como objetivo geral investigar a ansiedade, as crenças e as ações de uma aluna brasileira de inglês como língua estrangeira (LE) em relação à língua inglesa e a sua aprendizagem. Três objetivos específicos foram traçados para alcançar o objetivo geral, são eles: (1) identificar as situações catalisadoras de ansiedade, seus efeitos para a participante e suas ações acerca da língua inglesa e sua aprendizagem; (2) identificar quais as crenças e ações da participante acerca da língua inglesa e sua aprendizagem e averiguar as origens dessas crenças; (3) verificar a relação entre ansiedade, crenças e ações da participante. Para atender aos objetivos, este estudo se embasou em Aragão (2011), Arnold e Brown (2000) e Williams e Burdens (1997) para discussão da afetividade, isto é, as emoções (DAMÁSIO, 1996; MATURANA, 2002; RAMOS, 2020; SCHERER, 1982) e os sentimentos (DAMÁSIO, 1996; WALLON, 1968); em Gardner e MacIntyre (1989; 1993), Horwitz E. K., Horwitz M. B. e Cope (1986), Mastrella (2011), Horwitz (2017) e MacIntyre (2017) para estudo da ansiedade de língua estrangeira; e em Richards e Lockhart (1996), Barcelos (2001, 2004, 2007), Horwitz (1987), Kalaja e Barcelos (2011) e Mukai (2011, 2014) para entendimento das crenças. A pesquisa em questão é qualitativa, utilizando o método de estudo de caso intrínseco e empregou a abordagem contextual para a análise das crenças. Este estudo se realizou em um centro de línguas público do Distrito Federal (DF) que oferta cursos livres de inglês, espanhol, francês e japonês para alunos da rede pública do DF e para a comunidade em geral. Para a coleta dos dados, utilizou- se o questionário BALLI (Beliefs about Language Learning Inventory), a EASALE (Escala de Ansiedade de Sala de Aula de Língua Estrangeira), narrativas escrita e visual, entrevistas semiestruturadas e diário da participante. Após a análise dos dados, verificou-se que a ansiedade que a aprendiz sentia influenciava suas crenças e suas crenças também induziam sua ansiedade. As duas, por sua vez, intervinham em suas ações para com a aprendizagem de inglês ora diretamente, ora de maneira complexa. Assim, muitas vezes, a aluna agia coerentemente com a apreensão sentida e, por esse motivo, tinha comportamentos divergentes daquilo que acreditava. Em outros momentos, questões contextuais a levavam, também, a ações contrárias às suas crenças. Dessa forma, percebeu-se uma forte influência das experiências prévias e do contexto da aprendiz tanto na constituição de sua ansiedade de língua estrangeira quanto na origem e motivação de suas crenças sobre a aprendizagem de inglês. Por isso, notou-se que a ansiedade e as crenças se tratam de construtos de ordem não só individual, mas também relacional da aprendiz.-
Descrição: dc.descriptionThis research aims to investigate the anxiety, beliefs and actions of a Brazilian student of English as a Foreign Language (FL) in relation to the English language and its learning. Three specific objectives were designed to reach the main objective, they are: (1) to identify the situations which caused anxiety, their effects on the participant and her actions regarding the English language and its learning; (2) identify the participant's beliefs and actions about the English language and its learning and investigate the origins of these beliefs; (3) verify the relationship between the participant's anxiety, beliefs and actions. To meet the objectives, this study was based on Aragão (2011), Arnold and Brown (2000) and Williams and Burdens (1997) to discuss affect, that is, emotions (DAMÁSIO, 1996; MATURANA, 2002; RAMOS, 2020; SCHERER, 1982) and feelings (DAMÁSIO, 1996; WALLON, 1968); in Gardner and MacIntyre (1989; 1993), Horwitz E. K., Horwitz M. B. and Cope (1986), Mastrella (2011), Horwitz (2017) and MacIntyre (2017) for the study of foreign language anxiety; and in Richards and Lockhart (1996), Barcelos (2001, 2004, 2007), Horwitz (1987), Kalaja and Barcelos (2011) and Mukai (2011, 2014) for understanding beliefs. This is a qualitative research, making use of the intrinsic case study method and the contextual approach for the analysis of beliefs. This study was carried out in a public language school in Federal District where English, Spanish, French and Japanese courses are offered for students from the Federal District's public schools and for the community in general. For data collection, BALLI (Beliefs about Language Learning Inventory), FLCAS (Foreign Language Classroom Anxiety Scale), written and visual narratives, semi-structured interviews and entries of the participant's diary were used. After analyzing the data, it was found that the anxiety the learner felt influenced her beliefs and her beliefs also induced her anxiety. Both, in turn, interfered in her actions towards learning English, sometimes in a direct way, sometimes in a complex way. Thus, the student often acted consistently with the apprehension she felt and, because of that, she behaved differently from what she believed. At other times, contextual issues led her to act contrarily to her beliefs, too. Consequently, it was noticed a strong influence of the learner's previous experiences and her context both in the constitution of her foreign language anxiety and in the origin of and motivation for her beliefs about learning English. Therefore, it was noted that the learner’s anxiety and beliefs are not only an individual construct, but also relational one.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectAnsiedade-
Palavras-chave: dc.subjectCrenças-
Palavras-chave: dc.subjectAções-
Palavras-chave: dc.subjectAfetividade-
Palavras-chave: dc.subjectEmoções-
Palavras-chave: dc.subjectInglês-
Título: dc.titleA afetividade e a aprendizagem de inglês como língua estrangeira : ansiedade, crenças e ações de uma aluna de um Centro Interescolar de Línguas público do Distrito Federal-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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