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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Silva, Gustavo de Castro e | - |
Autor(es): dc.creator | Freitas, Gabriela Pereira de | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-23T16:28:15Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-23T16:28:15Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015-03-20 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015-03-20 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015-03-20 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2014-11-28 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/17814 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://dx.doi.org/10.26512/2014.11.T.17814 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/909287 | - |
Descrição: dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação, Linha de Imagem, Som e Escrita, 2014. | - |
Descrição: dc.description | Nesta pesquisa buscamos compreender melhor a noção de fluxo, vocábulo constantemente utilizado na contemporaneidade, principalmente em estudos das áreas sociais, incluindo a Comunicação. Partimos de uma investigação etimológico-filosófica que se voltou às raízes portuguesas, latinas e gregas da palavra, bem como aos primeiros pensamentos realizados acerca dessa noção em Heráclito (535 a.C. - 475 a.C), na Grécia. Suas reflexões serviram como guia no diálogo estabelecido com outros filósofos que o repercutem, como Platão, Giordano Bruno, Heidegger, Hegel, Nietzsche, Bergson e Deleuze. Em seguida, por compreender que o fluxo se manifesta de forma estética, procuramos compreender como ele se engendra e, dessa forma, nossos esforços se voltaram à concepção de um método capaz de abordar um objeto sem tirá-lo de seu fluxo, ou de seu movimento. Para tanto, buscamos aliar os princípios intuitivo e analítico, como propõe Bergson, levando em conta a experiência do pesquisador e tomando a descrição, tal como a entende Maffesoli, como importante recurso para o desenrolar da análise. Tanto a vivência da experiência quanto o momento posterior de análise procuraram se estabelecer sobre um tripé teórico metodológico constituído pelo diálogo entre as áreas da Filosofia, da Ciência e das Artes, como propõe o método da complexidade de Edgar Morin. Procuramos ainda criar momentos de suspensão (tal como a epoché husserliana) que possibilitassem articular tais conhecimentos. Encontramos nas Artes um campo profícuo para investigação do fluxo, principalmente na Artemídia pois, ao se apropriar de meios de comunicação em seu fazer artístico, ela antecipa usos estéticos que posteriormente constituirão a própria Comunicação, num devir midiático das artes, como aponta Ivana Bentes. As obras escolhidas se constituem como instalações que convidam ao percurso e à imersão, levando ao deserolar de um trajeto antropológico (conforme Durand) que é sedimentado pela experiência. Dessa forma, chegamos à compreensão de uma Estética do Fluxo que implica em um fluxo da estética — Estética em Fluxo — constituída por categorias-fenômeno como a da Oscilação e a da Topologia Imaginária, compostas, respectivamente, pelas subcategorias do ritmo e do hibridismo; e do devaneio e da imersão. Percebemos, ao longo do estudo, a importância da dimensão social, da busca pelo outro que leva a uma procura por transcendência, que se dá de forma imanente (trans-imanência). Essa dinâmica nos remete, finalmente, de volta à Comunicação. Reconhecendo as manifestações da Estética em Fluxo, encontramos algumas recorrências e apropriações pela Comunicação e apontamos caminhos para futuros estudos na área, direcionando-nos para a relação homem máquina por meio da interface, dentre outras questões. | - |
Descrição: dc.description | In this research we propose a new understand of the notion of flux, a constantly used word nowadays, especially in the areas of social studies, including Communication. We start from an etymological and philosophical investigation looking at the Portuguese, Latin and Greek roots of the word as well as the first thoughts about this concept presented in Heraclitus (535 BC - 475 BC), Greece. His reflections served as a guide to establish a dialogue with other philosophers like Plato, Giordano Bruno, Heidegger, Hegel, Nietzsche, Bergson and Deleuze. Then, by realizing the flux manifests itself in an aesthetic way, we explore how its aesthetics engenders and therefore, our efforts turned initially to design a method capable of addressing an object without taking it out of its flow, or its movement. To this end, we combine the intuitive and analytical principles, as proposed by Bergson, taking into account the experience of the researcher and taking the description, as understood by Maffesoli, as an important resource for the analysis. Both the experience and the later moment of analysis sought to consolidate themselves over an theoretical-methodological tripod constituted on a dialogue between the fields of Philosophy, Science and the Arts, as proposed by the method of complexity of Edgar Morin. We also seek to create moments of suspension (as Husserl's epoché) that enabled to articulate such knowledge. We found in the Arts a fruitful investigation area of the flux, especially in the field of Media Arts, which, by appropriating media in their art making, anticipates aesthetic uses that later form the Communication itself, in a mediatic becoming of the Arts, as pointed by Ivana Bentes. The chosen works are constituted as installations that invite us to walk through and immerse in it, leading to the development of an anthropological path (as in Durand) that is sedimented by the experience. Thus, we come to an understanding that the Aesthetic of Flux actually implies in a Flux of the Aesthetics — Aesthetics in Flux — constituted of the categories-phenomenon of Oscillation and Imaginary Topology, composed respectively of the subcategories of rhythm / hybridity and reverie / immersion. We noticed, during the study, the importance of the social dimension, the search for the other, which leads to a demand for transcending that occurs in an immanent manner (trans-immanent). This dynamic takes us, finally, back to Communication. Recognizing the manifestations of the Aesthetics in Flux, we found some recurrences and appropriations by the Communication field and its events and pointed out some paths for future research in the area, in the direction of the man-machine relation by interfaces, among other issues. | - |
Descrição: dc.description | Faculdade de Comunicação (FAC) | - |
Descrição: dc.description | Programa de Pós-Graduação em Comunicação | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Direitos: dc.rights | Acesso Aberto | - |
Direitos: dc.rights | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | - |
Palavras-chave: dc.subject | Estética (Filosofia) | - |
Palavras-chave: dc.subject | Arte - estética | - |
Palavras-chave: dc.subject | Comunicação (Filosofia) | - |
Título: dc.title | Da estética do fluxo à estética em fluxo : experiência e devir entre artemídia e comunicação | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional – UNB |
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