As sanções econômicas contra Cuba : governos John Kennedy (1961-1963) e Bill Clinton (1993-1997)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorArraes, Virgílio Caixeta-
Autor(es): dc.creatorMarins, Maria Antônia Oliveira Duran-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T16:27:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T16:27:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-30-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-30-
Data de envio: dc.date.issued2024-01-30-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47623-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/908853-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2023.-
Descrição: dc.descriptionO objetivo desta pesquisa é analisar o encadeamento de fatos que levou os Estados Unidos a decretar o bloqueio econômico a Cuba em 1962 — que perdura até os dias atuais — e seus desdobramentos políticos e avaliar as justificativas usadas para sua imposição e permanência após o término da Guerra Fria. O trabalho foi desenvolvido levando em conta dois momentos: os governos democratas de John Kennedy (1961-1963) e de Bill Clinton (primeiro mandato, 1993-1997), os quais se diferenciam com relação ao contexto internacional (Guerra Fria e nova ordem internacional pós-1989), mas têm em comum o desejo de provocar um colapso financeiro no país caribenho para assim conseguir derrubar o regime instalado depois da Revolução Cubana. Apesar de terem o mesmo interesse, as administrações se destacaram pelo fato de o primeiro ter declarado o bloqueio em meio à Guerra Fria para conter a expansão do comunismo no Hemisfério Ocidental, depois que Fidel Castro afirmou o caráter socialista da Revolução e o segundo por endurecer as sanções econômicas com a finalidade de transformar a Ilha em uma democracia liberal aos moldes norte-americanos, após o fim da atemorização comunista com a ruína da União Soviética. Busca-se mostrar que as relações Estados Unidos-Cuba são mais complexas e profundas do que apenas mero desentendimento entre países na segunda metade do século XX; as divergências tiveram grande influência nas ações políticas norte-americanas, o que levaram à aplicação da coerção econômica. A hipótese é que independente da justificativa usada para legitimar o bloqueio, o governo dos Estados Unidos sempre esteve em busca de um único objetivo, ou seja, de derrubar o regime comunista de Fidel Castro.-
Descrição: dc.descriptionThe objective of this research is to analyze the chain of facts that led the United States to dictate an economic blockade against Cuba in 1962 and its political developments since, as well as to evaluate the reasons used for its imposition and permanence after the end of the Cold War. This paper was developed taking two periods into account: the democrat government of John Kennedy (1961-1963) and Bill Clinton (first term, 1993- 1997), both which differentiate themselves in relation to the international context (Cold War and the new world order post-1989), but do share the wish to provoke an economic collapse in the Caribbean country, to overthrown the regimen initiated after the Cuban Revolution. Despite having the same interest, these administrations stood out for different reasons: the Kennedy administration for declaring the blockade in the midst of the Cold War to contain the expansion of communism in the West, after Fidel Castro spoke about the socialist character of his Revolution; and Clinton’s first term for hardening the economic sanctions with the objective of transforming that Island into a liberal democracy just like the American democracy, after the end of communist scare with the USSR’s downfall. We sought to show that the relations between United States- Cuba are more complex and profound that just a mere misunderstanding between countries in the middle of the XX Century; these divergences had great influence in the American political actions on different periods, which led to the economic blockade. The hypothesis we approach is that, despite the justificative used to legitimate the blockade, the US government was always seeking out for a single objective, to overthrow Castro, and the permanence of the hostilities is beyond the political sphere.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Humanas (ICH)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de História (ICH HIS)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectEstados Unidos - relações exteriores - Cuba-
Palavras-chave: dc.subjectCuba - política e governo-
Palavras-chave: dc.subjectBloqueio econômico-
Título: dc.titleAs sanções econômicas contra Cuba : governos John Kennedy (1961-1963) e Bill Clinton (1993-1997)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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