Fotografia e arquitetura : o Instituto Central de Ciências contemplado por Joana França

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorSoares, Eduardo Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T16:22:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T16:22:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46780-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/906929-
Descrição: dc.descriptionBrasília, nova capital do Brasil inaugurada em 1960, tem extenso registro fotográfico – por nomes como Mário Fontenelle e Marcel Gautherot – desde sua construção. Na mesma década da inauguração da cidade foi fundada a Universidade de Brasília – UnB, cujo campus, idealizado por Lucio Costa, teve os primeiros prédios concebidos por nomes como Sérgio Rodrigues, Alcides da Rocha Miranda e Oscar Niemeyer. Uma dessas edificações iniciais é o Instituto Central de Ciências – ICC, também conhecido como Minhocão, que pode ser considerado uma das principais edificações do campus Universitário Darcy Ribeiro. Apesar da denominação Instituto, o ICC se refere à nomenclatura do prédio, e não a uma unidade acadêmica. O edifício é pioneiro na técnica construtiva de pré-fabricação, integra o primeiro Campus brasileiro identificado como tal, e totaliza cerca de 130 mil m2 de área construída. Criado a partir do traço de Oscar Niemeyer em 1963, o ICC é objeto de relatos por meio de fotografias que são fontes historiográficas sobre o prédio. Por elas se pode traçar um panorama da sua construção, configuração e uso, além de permitir observar continuidades e rupturas. O interesse em recolher e analisar os registros fotográficos do ICC me levou a entrar em contato com Joana França, fotógrafa, arquiteta, urbanista, brasiliense, com extensa carreira de trabalhos realizados no Brasil e no mundo, principalmente na área de fotografia de arquitetura e de cidades. Em 2018 verifiquei em seu acervo profissional – o qual França gentilmente disponibilizou – que algumas imagens se assemelham a peças gráficas (planta de situação, planta baixa, fachadas) de projetos de arquitetura. É possível vincular o conteúdo de um conjunto de fotografias de autoria de Joana França com as imagens do contexto da elaboração de um projeto de arquitetura? A partir dessa indagação foi idealizado esse artigo. O modo de estudo está baseado na análise das fotografias do ICC de autoria de Joana França à luz das considerações de alguns pensadores da área de leitura de imagens, como Boris Kossoy, Laurent Gervereau, Roland Barthes e Miriam Paula Manini. O texto está estruturado em quatro partes: Fotografia, que traça um panorama sobre essa técnica e apresenta os métodos utilizados na pesquisa; Arquitetura, sobre especificidades da arquitetura e das suas representações; Fotografia de arquitetura e de cidades, sobre as diretrizes desse tipo de fotografia e a trajetória de Joana França; e Minhocão, com a análise de fotos do prédio. Após são apresentadas as considerações finais.-
Descrição: dc.descriptionFaculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)-
Descrição: dc.descriptionCentro de Planejamento Oscar Niemeyer (CEPLAN)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherVitruvius-
Relação: dc.relationhttps://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/20.236/7618-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectFotografia-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura-
Palavras-chave: dc.subjectUniversidade de Brasília. Instituto Central de Ciências-
Palavras-chave: dc.subjectFrança, Joana-
Título: dc.titleFotografia e arquitetura : o Instituto Central de Ciências contemplado por Joana França-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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