Detecção de genes de enterotoxinas, caracterização bioquímica e avaliação da sensibilidade a antimicrobianos de Escherichia coli isoladas de suínos hígidos do Distrito Federal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPerecmanis, Simone-
Autor(es): dc.creatorDrummond, Vinicius Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T16:11:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T16:11:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2011-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2011-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2011-02-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/9018-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/901926-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2011.-
Descrição: dc.descriptionO crescimento da exportação brasileira de produtos de origem suína brasileira exige uma maior preocupação com a sanidade destes animais, uma vez que doenças como colites e diarreias promovem atraso no desenvolvimento e algumas vezes na morte dos animais. A Escherichia coli está entre os agentes mais comumente isolados como causadores dessas afecções e animais hígidos podem abrigar cepas de E. coli que contenham genes para a produção de fatores de virulência, como enterotoxinas. O objetivo deste trabalho foi isolar e caracterizar bioquimicamente, traçar um perfil de resistência antimicrobiana e detectar genes de toxinas em cepas de E. coli de suínos hígidos no Distrito Federal. Foram isoladas 127 cepas de E. coli de 109 suínos e identificadas bioquimicamente, inclusive para presença de hemólise em ágar sangue, testadas para genes de enterotoxinas (STa, LT-I, LT-II, Stx1 e Stx2) e resistência a antimicrobianos. Na análise bioquímica não foram observadas grandes diferenças das tabelas de identificação de enterobactérias. Das 127 cepas isoladas, em 66,1% (84) foi verificada a presença de hemólise, e dessas, somente cinco (5,9%) apresentaram genes de virulência. Oito cepas (6,3%) possuíam genes para enterotoxinas, sendo que quatro (3,2%) foram positivas somente para LT-I, três (2,4%) foram positivas somente para STa e uma (0,8%) foi positiva para STa e LT-I. Nenhuma apresentou gene para LT-II, Stx1 ou Stx2. Quanto ao perfil de resistência antimicrobiano, os antibióticos com maiores porcentagens de resistência foram a Lincomicina (100%), Sulfonamidas (74,8%), Tetraciclina (70,1%), Doxiciclina (66,1%) e Ampicilina (51,2%). Os maiores índices de sensibilidade antimicrobiana foram observados na Norfloxacina (82,7%), Gentamicina (75,6%), Sulfametoxazol + Trimetoprim (63%), Enrofloxacina (58,3%), Cloranfenicol (56,7%) e Estreptomicina (53,5%). O resultado apresentado nesse estudo demonstra que mesmo um suíno hígido pode carrear cepas de E. coli com altas taxas de resistência antimicrobiana e que possuem genes codificadores de enterotoxinas.-
Descrição: dc.descriptionThe growth of exports of Brazilian swine products has consequently a greater concern for the health of these animals, since diseases like diarrhea and colitis promote a developmental delay and sometimes in the animal's death. Escherichia coli is among the most common isolated agents causing these injuries, and healthy swines may harbor E. coli strains that have genes for virulence factors, like enterotoxins. The goal of this study was isolation and biochemical identification, antimicrobial resistance profile and detection of genes for enterotoxins in strains of E. coli from healthy swines in Distrito Federal. A total of 127 strains of E. coli were isolated from 109 swines and biochemically tested, observed for hemolysis on blood agar, tested for enterotoxin genes (STa, LT-I, LT-II, Stx1 e Stx2) and for antimicrobial resistance. In biochemical tests there were no significative differences between the results and the enterobacterial identification tables. In 84 (66.1%) strains were observed hemolysis, and from these, five (5.9%) were positive for virulence genes. Eight strains (6.3%) had genes for enterotoxins, with four (3.2%) positive only for LT-I, three (2.4%) positive only for STa and one (0.8%) positive for both toxins. There were no positives for LT-II, Stx1 or Stx2. When antimicrobial resistance was analyzed, the most resistant antibiotics were Lincomycin (100%), Sulfonamide (74.8%), Tetracycline (70.1%), Doxycyclin (66.1%) and Ampicillin (51.2%). The most sensitive antimicrobials were Norfloxacin (82.7%), Gentamicin (75.6%), Sulfamethoxazole + Trimethoprim (63%), Enrofloxacin (58.3%), Chloramphenicol (56.7%) and Streptomycin (53.5%). These results demonstrate that even a healthy swine could carry E. coli strains with high numbers of antimicrobial resistance and with genes that encode enterotoxins.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectSuíno - doenças-
Palavras-chave: dc.subjectEnterotoxinas-
Palavras-chave: dc.subjectEscherichia coli-
Título: dc.titleDetecção de genes de enterotoxinas, caracterização bioquímica e avaliação da sensibilidade a antimicrobianos de Escherichia coli isoladas de suínos hígidos do Distrito Federal-
Título: dc.titleDetection of genes for enterotoxins, biochemical characterization and evaluation of antimicrobial resistance in escherichia coli isolated from healthy swines on Distrito Federal, Brazil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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