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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Viana, Terezinha de Camargo | - |
Autor(es): dc.contributor | Ammaniti, Massimo | - |
Autor(es): dc.creator | Zavaroni, Dione de Medeiros Lula | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-23T16:09:29Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-23T16:09:29Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2016-05-17 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2016-05-17 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2016-05-17 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2009-03-30 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/20286 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/901224 | - |
Descrição: dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2009. | - |
Descrição: dc.description | Tese em co-tutela com a Università di Roma La Sapienza. | - |
Descrição: dc.description | OBJETIVOS: Identificar os fatores de risco presentes no Transtorno Alimentar Póstraumático (TAPT); Identificar características específicas do comportamento alimentar da criança e dos modelos de interação mãe-bebê no TAPT; Estabelecer critérios diagnósticos diferenciais entre o TAPT e a Anorexia Infantil (AI); Evidenciar a pertinência da observação da interação alimentar mãe-bebê no processo diagnóstico do TAPT. METODOLOGIA: O estudo foi realizado com 60 crianças (n=60) (idade média: 23 meses; ranger:17-36 meses) divididas em três grupos: Grupo de crianças com Transtorno Alimentar Pós-Traumático/TAPT (n=20); Grupo de crianças com Anorexia Infantil/AI (n=20); e Grupo de Controle composto por crianças sem transtornos alimentares (n=20). As crianças e suas mães foram observadas em sessões alimentares e a interação alimentar videoregistrada foi avaliada mediante o uso da Feeding Scale (Chatoor et al., 1998; na adaptaçao italiana Scala di Valutazione dell’Interazione Alimentare Madre- Bambino / SVIA, Ammaniti et al., 2006) e da Feeding Resistance Scale (Chatoor et al., 2001). O perfil psicológico das mães e das crianças foi avaliado a partir do Psychiatric Symptom Checklist (SCL-90-R) (Derogatis, 1994) e do Child Behavior Checklist 1½-5 (CBCL 1½-5) (Achenbach e Rescorla, 2000; versão italiana, Frigerio, 1998; Frigerio et al., 2006), respectivamente. RESULTADOS: Os grupos clínicos (TAPT e AI) demonstraram maiores dificuldades na interação alimentar mãe-bebê do que o grupo de controle. As crianças com TAPT apresentaram resultados significativamente mais elevados na dimenção ansiedade antecipatória, revelando dificuldades na regulação emotiva entre estas crianças e suas mães na interação alimentar. Os resultados médios mais elevados obtidos pelas mães das crianças do Grupo TAPT foram encontrados na dimensão Ansiedade. O grupo de crianças com TAPT revelou uma presença significativa de Comportamentos Agressivos, com relação às crianças dos outros dois grupos (p<.001). Os resultados das crianças com Anorexia Infantil foram significativamente elevados na dimensão Ansiedade / Depressão (p<.001). CONCLUSÕES: As crianças com TAPT apresentaram uma intensa recusa alimentar associada a um intenso pavor da situação alimentar. A interação alimentar mãe-bebê revelou a presença de um elevado índice de conflito interativo. O perfil materno das mães das crianças com TAPT apresentou-se marcado sobretudo pela ansiedade. A utilização da observação da interação alimentar foi confirmada como um importante instrumento no diagnóstico diferencial entre o TAPT e a AI. Foi confirmada a hipótese inicial de que no TAPT as dificuldades de interação alimentar mãe-bebê encontram-se associadas a características maternas e a particulares características da criança, que juntas podem configurar uma situação de risco para o aparecimento e persistência do transtorno alimentar. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT | - |
Descrição: dc.description | OBJECTIVES: to identify risk factors in posttraumatic feeding disorder (PTFD); to identify specific characteristics in infant’s feeding behavior and models of mother-infant interaction in PTFD; to establish criteria for differentiating PTFD from infantile anorexia (IA); to show relevance of observing feeding interactions in diagnosing PTFD. METHOD: Three groups of infants (aged 17–36 months) participated: PTFD (n = 20), IA (n = 20), and healthy eater controls (n = 20). Infants and their mothers were observed in feeding sessions and feeding interaction was videotaped and assessed according to the Feeding Scale (Chatoor et al., 1998; in the Italian adaptation Scala di Valutazione dell’Interazione Alimentare Madre-Bambino / SVIA, Ammaniti et al., 2006) and the Feeding Resistance Scale (Chatoor et al., 2001). Psychological profile of mothers and infants was assessed by means of the Psychiatric Symptom Checklist (SCL-90-R) (Derogatis, 1994) and the Child Behavior Checklist 1½-5 (CBCL 1½-5) (Achenbach e Rescorla, 2000; Italian version, Frigerio, 1998; Frigerio et al., 2006), respectively. RESULTS: Clinical groups (PTFD and IA) demonstrated more problematic mother-infant feeding interactions than did the control group. Infants with PTFD showed results significantly higher in the Feeding Resistance Scale (p<.001) than did the other groups, particularly in the anticipatory stress dimension, revealing difficulties in emotive regulation between these infants and their mothers in feeding interaction. The highest average results obtained by mothers of the PTFD group were in the Anxiety dimension, when compared to the results obtained by the mothers of the other two groups (p<.001). The highest average results obtained by mothers of the IA group were found in the Depression dimension, in comparison to results obtained by the other groups (p<.001). Assessment of the infants’ psychological profiles showed a significant presence of Aggressive Behaviors, if compared to infants of the other two groups (p<.001). Infants with IA scored significantly higher in the Anxiety/ Depression dimension when compared to results obtained by infants of the other groups (p<.001). Mothers of the PTFD group show an intense state of anxiety, compared to mothers of both other groups (p<.001). CONCLUSION: Infants with PTFD showed an intense feeding resistance associated to an intense fear of the feeding situation. Mother-infant feeding interaction revealed a high rate of interactive conflict. The profile of mothers from the PTFD group was labeled above all by anxiety. Observation of feeding interaction was confirmed as an important instrument for differential diagnosis of PTFD and IA. The use of two scales of observation was particularly important, especially because they evidenced complementary research data. Results obtained by infants with PTFD were compared to those obtained by infants with IA and infants from the control group. The initial hypothesis that, in PTFD, difficulties in mother-infant feeding interaction are associated to specific characteristics of the mother and the infant, configuring a risk situation for this eating disorder, was confirmed. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Direitos: dc.rights | Acesso Aberto | - |
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Palavras-chave: dc.subject | Transtornos alimentares | - |
Palavras-chave: dc.subject | Transtornos psiquiátricos | - |
Palavras-chave: dc.subject | Anorexia | - |
Palavras-chave: dc.subject | Lactentes - nutrição | - |
Título: dc.title | O transtorno alimentar pós-traumático na primeira infância | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional – UNB |
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