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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Martins, Francisco Moacir de Melo Catunda | - |
Autor(es): dc.creator | Abreu, Ivan Guilherme Hamouche | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-23T16:09:06Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-23T16:09:06Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2012-10-04 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2012-10-04 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2012-10-04 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2012-07-27 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/11362 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/901065 | - |
Descrição: dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, 2012. | - |
Descrição: dc.description | O trabalho investiga a função do analista, tomado em seu corpo, desperto no encontro com a criança ensimesmada e sem fala, encontro considerado como experimentação sensível de formas em movimento (Gestaltung). A clínica psicanalítica com essas crianças reacende a fenomenologia do movimento, enigma a ser desvelado por meio da semântica do sensível. O corpo do analista, nessa circunstância clínica, torna-se ambiente favorável à reconstrução estética do psíquico e dos laços de humanização. Recuar a esse estado de coisas sugere uma certa anomia. A existência autística provoca o analista, a ponto de levá-lo a revisitar porções e possibilidades de seu corpo desconhecidas em sua geografia psíquica. Ao tempo em que o analista se volta para essas insígnias de seu corpo, sem o saber, ele se reposiciona, em condições de desfraldar gestos de semântica e terapêutica equiparáveis ao ambiente psíquico da criança. Com a apresentação de cenas clínicas, busca-se demonstrar esse modo estético de existência, no encontro analista criança. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT | - |
Descrição: dc.description | The paper investigates the role of the analyst, taken into his body, awake in the encounter with the self-absorbed and speechless child, meeting considered as a sensitive trial of shapes in movement (Gestaltung). The psychoanalytical clinic with these children rekindles the phenomenology of the movement, puzzle to be unveiled by the semantics of the sensible. The body of the analyst, in this clinical circumstance, becomes favorable environment for the aesthetic reconstruction of the psychic and of the bonds of humanization. Receding this state of affairs suggests a certain anomie. The autistic existence provokes the analyst, taking him to revisit portions and possibilities of his own body, which are unknown in his psychic geography. By the time the analyst turns himself to those badges of his body, without knowing it, he repositions himself in conditions to unfurl gestures of semantic and therapeutic equivalent to the psychic environment of the child. With the presentation of clinical scenes, it is sought to demonstrate this aesthetic mode of existence, in the analyst-child encounter. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Direitos: dc.rights | Acesso Aberto | - |
Palavras-chave: dc.subject | Autismo - crianças | - |
Palavras-chave: dc.subject | Psicanálise | - |
Palavras-chave: dc.subject | Psicopatologia | - |
Palavras-chave: dc.subject | Estética | - |
Palavras-chave: dc.subject | Sentidos e sensações | - |
Título: dc.title | Ecos de si : o corpo do analista como semântica do sensível | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional – UNB |
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