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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.contributor | Abrantes, Paulo Cesar Coelho | - |
| Autor(es): dc.creator | Vieira, Filipe Lazzeri | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-23T16:07:15Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-23T16:07:15Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2012-02-15 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2012-02-15 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2012-02-15 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2011-12-16 | - |
| Fonte completa do material: dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/9969 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/900296 | - |
| Descrição: dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2011. | - |
| Descrição: dc.description | Este trabalho (1) apresenta um esboço de uma abordagem funcionalista e comportamental sobre como as predicações psicológicas ordinárias de várias categorias (mas não de todas elas) desempenham suas funções de explicar e predizer comportamentos. Também (2) faz uma comparação desta abordagem com a versão de funcionalismo de Armstrong e Lewis e com aquela de Dennett, bem como salienta alguns paralelos novos entre funcionalismo e behaviorismo em sentido mais geral. Além disso, o trabalho (3) procura mostrar que as objeções desses autores a perspectivas comportamentais a respeito não são cogentes relativamente àquela particular que sugerimos, e que as abordagens deles enfrentam algumas dificuldades. Segundo a perspectiva aqui delineada, parcialmente com base no behaviorismo teológico de Rachlin, as predicações relativas ao que têm frequentemente sido chamado de atitudes proposicionais, bem como aquelas relativas a afecções e a traços de caráter, têm tipicamente, como condições de verdade, relações estendidas no tempo (incluindo, em alguns casos, relações presentes) entre comportamentos do organismo ou sistema inteiro e circunstâncias do ambiente maior. Utilizamos as noções de operante e de respondente como auxílio para caracterizar e elucidar essas relações. Os comportamentos que formam tais relações, sugerimos, não são necessariamente manifestos. A abordagem contrapõe-se ao que é aqui chamado de mentalismo, isto é, à idéia de que as predicações em questão desempenham seus papéis pela designação, em geral, de entidades próprias do interior do corpo (sejam concebidas como entidades físicas ou não), entendidas como causas eficientes dos comportamentos que supõem explicar ou predizer. Concordamos com o teleofuncionalismo, tomado de modo neutro e moderado, que as condições de verdade dessas predicações costumam ser entidades que possuem funções como resultado de certos tipos de histórias. É também aqui argumentado que, apesar de a tese da múltipla exemplificabilidade (ou realizabilidade), o holismo e o funcionalismo acerca de predicações em questão serem teses frequentemente formuladas supondo-se o mentalismo, elas são, na verdade, independentes dele, e, mais do que isso, compatíveis com a abordagem delineada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT | - |
| Descrição: dc.description | This work (1) presents a sketch of a functionalist and behavioral account of how ordinary psychological predictions of several (but not all) categories perform their functions of explaining and predicting behavior. It also (2) compares this approach with Armstrong and Lewis' version of functionalism, as well as with that of Dennett, besides pointing out some new parallels between funcitionalism and behaviorism at a general level. Furthermore, the work (3) attempts to show that the objections raised by these authors against behavioral accounts pose no serious threat to the one we propose, and also that their approaches face some difficulties. According to the view here outlined, partially based upon Rachlin's teleological behaviorism, predications associated with the so called propositional attitudes, as well as those associated with affections and character traits, typically have as truth conditions relations extended in time (including, in some cases, current ones) between behaviors of the whole organism or system and circurnstances of the larger environment. We take advantage of the notions of operant and respondent to characterize and elucidate these relations. Behaviors that make up such relations, we suggest, are not necessarily overt. The approach opposes what is here called mentalism, that is, the ideal that ordinary psychological predications perform their roles by designating, in general, inner entities (whether conceived of as physical or not), understood as efficient causes of the behavior they are supposed to explain or predict. We agree with teleofuncionalism taken neutrally and moderately that the truth conditions of these predications usually have functions as a result of certain sorts of histories. It is also argued here that although the theses of multiple realizability, holism and functionalism about such predications are often formulated assumming mentalism, they are actually independent of it, and more than that, consistent with the outlined approach. | - |
| Descrição: dc.description | Instituto de Ciências Humanas (ICH) | - |
| Descrição: dc.description | Departamento de Filosofia (ICH FIL) | - |
| Descrição: dc.description | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | - |
| Formato: dc.format | application/pdf | - |
| Direitos: dc.rights | Acesso Aberto | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Filosofia da mente | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Behaviorismo (Psicologia) | - |
| Título: dc.title | Funcionalismo e Behaviorismo sobre predicações psicológicas ordinárias : esboço de uma abordagem, discussão crítica e novos paralelos | - |
| Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
| Aparece nas coleções: | Repositório Institucional – UNB | |
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