Conflitos e possibilidades em áreas de preservação permanente urbanas na Amazônia : estudo na Lagoa dos Índios

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorMedeiros, José Marcelo Martins-
Autor(es): dc.creatorRomero, Marta Adriana Bustos-
Autor(es): dc.creatorMedeiros, Mariana Martins-
Autor(es): dc.creatorAraújo, Dayanne dos Santos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T16:04:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T16:04:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-01-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-01-16-
Data de envio: dc.date.issued2018-07-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42758-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n20.2018.07-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/898975-
Descrição: dc.descriptionEste artigo discute a relação entre ocupações em margens de rios em meio urbano na Amazônia e a arcabouço legal sobre Áreas de Preservação Permanente no Brasil. Apesar da pouca notoriedade dada às APPsem meio urbano, essas podem ser classificadas como um dos mecanismos de combate ao cenário de degradação nas cidades brasileiras. Portanto, se o Código Florestal fosse adequadamente respeitado pelas cidades brasileiras, grande parte das necessidades urbanas seria atendida. O estudo de caso foi realizado nas áreas úmidas de Macapá, cidade tipicamente amazônicas, que sofre intensa ocupação urbana e deterioração da qualidade ambiental. A mudança de uso do solo nas margens da Lagoa dos Índios foi destacada, provando que as novas atividades vêm ocasionando seu assoreamento e alterando a morfologia de drenagens. Existe o descarte de efluentes líquidos e detritos domésticos produzidos tanto por habitações como órgãos públicos e comércio. Essa prática está relacionada à falta de monitoramento e fiscalização pelos órgãos ambientais, mas, sobretudo, pela ausência de infraestrutura urbana do município que não oferece serviços de saneamento básico.-
Descrição: dc.descriptionhis paper discusses the relationship between the urban occupations in riverbanks in the Amazon and the Brazilian legal framework on Areas of Permanent Preservation (APPs). In spite of the low notoriety given to APPs in urban areas, they can be classified as one of the mechanisms to combat the degradation scenario in Brazilian cities. Therefore, if the Forest Code was adequately fulfilled in Brazilian cities, much of the urban needs would be met. The case study was carried out in the humid areas of Macapa, a typically Amazonian city that suffers intense urban occupation and deterioration of environmental quality. The alteration of soil use on the banks of the Lagoa dos Indios was highlighted, proving that the new activities are siltingthe lake and altering the drainage morphology. There is a disposal of liquid effluents and domestic debris produced by both public housing, public agencies and commerce. This practice is related to the lack of monitoring and inspection of environmental agencies, but mainly due to the lack of urban infrastructure in the municipality, that does not offer basic sanitation services.-
Descrição: dc.descriptionFaculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Tecnologia em Arquitetura e Urbanismo (FAU TEC)-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rights(CC BY) Licensed under a Creative Commons Attribution International License.-
Palavras-chave: dc.subjectAmazônia-
Palavras-chave: dc.subjectÁreas de Preservação Permanente-
Palavras-chave: dc.subjectMacapá (AP)-
Palavras-chave: dc.subjectLagoa dos Índios-
Título: dc.titleConflitos e possibilidades em áreas de preservação permanente urbanas na Amazônia : estudo na Lagoa dos Índios-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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