Arquitetura de terreiro : compreendendo socioespacialidades na comunidade quilombola Manzo Ngunzo Kaiango

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSantos, Carlos Alexandre Barboza Plínio dos-
Autor(es): dc.contributorNascimento, Wanderson Flor do-
Autor(es): dc.creatorDiéne, Aisha - Angèle Leandro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:58:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:58:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41653-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/896742-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2021.-
Descrição: dc.descriptionPensar o espaço do terreiro de candomblé, em um primeiro momento, perpassa pelo entendimento de formação socioespacial desse território que surge como espaço de reexistência, perspectivando ser a ressignificação de família e tudo aquilo que se conseguiu preservar da cultura africana no Brasil afro diaspórico. Essa dissertação busca compreender através da análise do percurso histórico da comunidade remanescente de quilombo Manzo Ngunzo Kaiango – até a elevação do termo-conceito quilombo à sua identidade coletiva. Considerando a mutabilidade e ressemantização terminológica que esse termo sofreu e continua sofrendo desde o século XX. O candomblé ou “os candomblés” (Nascimento, 2016) aqui transcendem, ampliam a ligeira leitura religiosa e se estendem ao pertencimento, como característica intrínseca da personalidade, do modo de vida e da visão de mundo dos candomblecistas, não se restringindo aos limites físicos dos intramuros. De modo que, esse pertenc(ser) ou ser parte ultrapassa a dimensão físico-territorial e se compreende como modo de vida, assim, a arquitetura de terreiro é descrita nesse trabalho como principal narradora da formação socioespacial, que pela óptica de pertencimento e de construção identitária, se expressa em sua espacialidade através da vivência ancestral demonstrando ser uma arquivivência. Manifestando ainda através dessa espacialidade, o impacto sofrido durante a pandemia ocasionado pelo vírus SARS-COV-2, considerando a mudança na rotina de convívio socioespacial, ritualística e econômica da comunidade.-
Descrição: dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).-
Descrição: dc.descriptionThinking about the space of the terreiro de candomblé, in a first moment, goes through the understanding of socio-spatial formation of this territory that emerges as a space of reexistence, with the perspective of being the re-signification of family and everything that has managed to preserve the African culture in the Afro-diasporic Brazil. This dissertation seeks to understand - through the analysis of the historical path of the remaining quilombo community Manzo Ngunzo Kaiango - until the elevation of the term-concept quilombo to its collective identity. Considering the mutability and resemantization of terminology that this term has undergone and continues to undergo since the twentieth century. Candomblé or "the candomblés" (Nascimento, 2016) here transcend, expand the slight religious reading and extend to belonging, as an intrinsic characteristic of the personality, the way of life and the worldview of the candomblés, not restricted to the physical limits of the intramuros. So that belonging or being part of it goes beyond the physical-territorial dimension and is understood as a way of life, thus, the terreiro architecture is described in this work as the main narrator of socio-spatial formation, which from the perspective of belonging and identity construction, is expressed in its spatiality through ancestral experience demonstrating to be an arquivivência. Manifesting still through this spatiality, the impact suffered during the pandemic caused by the SARS-COV-2 virus, considering the change in routine socio- spatial, ritualistic and economic coexistence of the community.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Sociais (ICS)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Antropologia (ICS DAN)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura-
Palavras-chave: dc.subjectCandomblé-
Palavras-chave: dc.subjectTerreitório-
Palavras-chave: dc.subjectSocioespacialidade-
Palavras-chave: dc.subjectArquivivência-
Título: dc.titleArquitetura de terreiro : compreendendo socioespacialidades na comunidade quilombola Manzo Ngunzo Kaiango-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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