Estudos sobre um complexo de vírus infectando patchuli (pogostemum patchulí pelles) e obtenção de plantas sadias por cultura de meristema

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKitajima, Elliot Watanabe-
Autor(es): dc.contributorMing, Tien Lin-
Autor(es): dc.contributorCaldas, Linda Styer-
Autor(es): dc.creatorGama, Maria Imaculada Conceição Santos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:54:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:54:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-24-
Data de envio: dc.date.issued1979-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45715-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/895257-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 1979.-
Descrição: dc.descriptionDe plantas de patchuli (pogostemum patchuli peles), com sintomas de mosaico nas folhas, foram isolados dois vírus: um isométrico, identificado como vírus de necrose do fumo, e outro alongado, um potyvirus , tentativamente designado de vírus do mosaico do patchuli (VMPa). Verificou-se ainda a presença de partículas baciliformes nos tecidos dessas plantas, que representariam um rhabdovirus latente. Digno de registro é o fato de a infecção do patchuli pelo TNV era sistêmica, embora sem causar sintomas. Sua identificação foi feita através de ensaios de transmissão, círculo de hospedeiras, sintomatologia, propriedades físicas in vitro, morfologia, citopatologia e serologia . Algumas espécies de plantas (Celosia thompsonii Hort., Chenopodium quinoa Willd., Leonotis nepetaefolia L., Hibiscus esculentus L. e Physalis floridena Rydb) puderam ser acrescentadas ao círculo de hospedeiras do TNV. Consegui-se uma excelente purificação e a produção de anti-soro específico. Ensaios feitos com plantas de patchuli livros de vírus demonstraram que os sintomas de mosaico devem-se à infecção pelo potyvirus. Sua inclusão neste grupo foi feita baseados em sua morfologia, propriedades físicas in vitro, testes de transmissão e citopatologia. E,bora apresente alguns pontos em comum com vírus do mosaico do picão (VMP) e o “Bidens mottle virus” (BMoV) comparações cuidadosas mostram divergências que permitem distinguir o VMPa desses vírus, particularmente o fato de ser mais curto. O VMPa infectou 17 das 52 espécies de plantas testadas, causando sintomas localizadas ou sistêmicos em 7 delas. É transmissível mecanicamente e pelo pulgão Myzus persicae com boa eficiência. Testes sorológicos preliminares realizados contra o anti-soro do VMP e BMov deram resultados negativos. Não se conseguiu a purificação do VMPa. Em todas as plantas de patchuli foram detectadas através de microscopia eletrônica, partículas baciliformes de cerca de 300 nm x 70 – 80 nm. Estas partículas não puderam ser transmitidas mecanicamente pelas técnicas habituais, para várias hospedeiras e também para patchuii. Não foram também transmitidas pelo afídeo Myzus persicue. Através da cultura de meristema, conseguiu-se plantas sadias, com um rendimento de cerca de 20 % do total de plantas desenvolvidas, utilizando-se o meio de Kartha e Gamborg (1975) e meristemas de aproximadamente 0,8 mm de comprimento. A sanidade das plantas foi reconhecida após testes de inoculação em plantas indicadoras e exames ao microscópio eletrônico.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectPotyvirus-
Palavras-chave: dc.subjectVírus de plantas-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas-
Título: dc.titleEstudos sobre um complexo de vírus infectando patchuli (pogostemum patchulí pelles) e obtenção de plantas sadias por cultura de meristema-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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