Função sudomotora avaliada por condutância eletroquímica da pele em pacientes com diabetes mellitus tipo 1

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAmato, Angélica Amorim-
Autor(es): dc.contributorSantana, Luisiane de Ávila-
Autor(es): dc.creatorVeloso, Danyelle Lorrane Carneiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:48:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:48:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-31-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-31-
Data de envio: dc.date.issued2021-03-31-
Data de envio: dc.date.issued2020-12-09-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40413-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/892393-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2020.-
Descrição: dc.descriptionÉ possível que a insulinoterapia intensiva impacte positivamente no desenvolvimento de polineuropatia diabética subclínica. Entretanto, não está claro se o tratamento com múltiplas doses ou com sistema de infusão contínua de insulina diferem com relação ao potencial de proteção contra a complicação. Apesar dos benefícios potenciais da avaliação da função sudomotora na identificação de polineuropatia em fases iniciais, poucos são os estudos que investigam o desempenho da medida da condutância eletroquímica da pele (ESC) em indivíduos com diabetes mellitus tipo 1. Objetivo: investigar a frequência de disfunção sudomotora determinada por condutância eletroquímica da pele, juntamente com seus preditores, em indivíduos com diabetes tipo 1 tratados com sistema de infusão contínua de insulina e múltiplas doses de insulina, sem sinais clínicos de polineuropatia diabética periférica. Métodos: trata-se de estudo transversal, correlacional em que foi verificada a condutância eletroquímica da pele em adultos diagnosticados com diabetes tipo 1 por mais de 5 anos e sem polineuropatia definida pelos instrumentos “Michigan Neuropathy Screening Instrument” e “Neuropathy Disability Score”. Resultados: 67 participantes compuseram a amostra final, dos quais 25,4% apresentaram disfunção sudomotora nos pés. Não foi identificada diferença da frequência de disfunção sudomotora nos pés ou nas mãos entre os pacientes tratados com sistema de infusão contínua de insulina ou múltiplas doses de insulina. Pacientes com retinopatia apresentaram uma prevalência de ocorrência de disfunção sudomotora nos pés 2,48 vezes maior do que aqueles sem retinopatia (p = 0,0108). Pacientes com disfunção sudomotora na mão apresentaram prevalência de disfunção sudomotora nos pés 2,82 vezes maior do que aqueles sem ocorrência de disfunção sudomotora nas mãos (p = 0,0082). A HbA1c se associou diretamente com a ocorrência de disfunção sudomotora nos pés. Para cada aumento de 1% de HbA1c, a prevalência de ocorrência de disfunção sudomotora nos pés aumentou em 24% (p = 0,0475). Conclusão: a disfunção sudomotora dos pés determinada pela medição da ESC esteve presente em uma proporção considerável de indivíduos sem polineuropatia diabética clínica, sugerindo que ESC foi útil na identificação de indivíduos com diabetes tipo 1 com rastreamento negativo para PND avaliado por meio de testes de triagem clínica recomendados. Os resultados também apontaram falta de superioridade do tratamento com sistema de infusão contínua frente ao tratamento com múltiplas doses de insulina no que se refere à disfunção sudomotora. Por fim, a HbA1c, a retinopatia e a disfunção sudomotora das mãos foram identificadas como preditores independentes da disfunção sudomotora presente na polineuropatia subclínica. Os resultados reforçam a utilidade da determinação da condutância eletroquímica da pele na identificação precoce da neuropatia e a prevenção de suas morbidades.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde-
Descrição: dc.descriptionIntensive insulin therapy may have a positive impact on the development of subclinical diabetic polyneuropathy. However, it remains unclear whether treatment with multiple insulin doses or continuous subcutaneous insulin infusion differ in terms of potential protection against complications. Despite the potential benefits of assessing sudomotor function in the identification of early-stage polyneuropathy, few studies have investigated the performance of measuring electrochemical skin conductance (ESC) in individuals with type 1 diabetes mellitus. Objective: investigate the frequency of sudomotor dysfunction determined by electrochemical skin conductance, and its predictors, in individuals with type 1 diabetes treated by continuous subcutaneous insulin infusion and multiple insulin doses, with no clinical signs of diabetic peripheral neuropathy (DPN). Methods: cross-sectional correlational study that investigated ESC in adults with time since type 1 diabetes diagnosis of more than 5 years and no polyneuropathy, diagnosed by the Michigan Neuropathy Screening Instrument and Neuropathy Disability Score. Results: The final sample consisted of 67 participants, 25.4% of whom exhibited foot sudomotor dysfunction. There was no difference in the frequency of foot or hand sudomotor dysfunction between patients treated by continuous subcutaneous insulin infusion or multiple insulin doses. The prevalence of sudomotor dysfunction was 2.48 times greater in patients with retinopathy than those without the condition (p = 0.0108). Patients with hand sudomotor dysfunction showed a 2.82-fold higher prevalence of the condition in their feet than individuals whose hands were not affected (p = 0,0082). HbA1c was directly associated with the presence of foot sudomotor dysfunction. For every 1% increase in HbA1c, the prevalence of sudomotor dysfunction in the feet rose by 24% (p = 0.0475). Conclusion: Foot sudomotor dysfunction determined by ESC was present in a considerable proportion of individuals without clinical diabetic polyneuropathy, suggesting that ESC was useful in identifying patients with type 1 diabetes and negative screening for DPN, assessed using recommended clinical screening tests. The results also indicated that neither continuous subcutaneous insulin infusion nor multiple insulin doses were superior in regard to sudomotor dysfunction. Finally, HbA1c, retinopathy and hand sudomotor dysfunction were identified as independent predictors of sudomotor dysfunction in subclinical polyneuropathy. The results reinforce the usefulness of measuring electrochemical skin conductance in early detection of neuropathy and preventing its morbidities.-
Descrição: dc.descriptionFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectDiabetes mellitus tipo 1-
Palavras-chave: dc.subjectDisfunção sudomotora-
Palavras-chave: dc.subjectNeuropatia diabética subclínica-
Palavras-chave: dc.subjectPreditotes-
Título: dc.titleFunção sudomotora avaliada por condutância eletroquímica da pele em pacientes com diabetes mellitus tipo 1-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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