Hannah Arendt : justiça como julgamento

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Autor(es): dc.contributorMilovic, Miroslav-
Autor(es): dc.creatorSilva, Cacilda Bonfim e-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:32:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:32:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-29-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-29-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-29-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/10171-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/885802-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2011.-
Descrição: dc.descriptionAbordagem que visa equacionar o sentido da justiça, em Hannah Arendt, com suas reflexões sobre a faculdade humana de julgar. Analisa-se o comportamento do carrasco nazista Adolf Eichmann durante seu julgamento em Israel, a partir das impressões suscitadas em Arendt, com vistas a delinear a problemática que envolve a jurisdição frente a crimes sem precedentes, tal como o genocídio. Descrevem-se os elementos que compõem o totalitarismo, destacando seu caráter inédito e, mediante a constatação do esfacelamento da tradição frente ao fenômeno totalitário, caracteriza-se a vita activa com o objetivo de demonstrar que no pensamento da filósofa, o sentido original da política se radica no conceito de liberdade. Partindo da problemática do mal, se traça uma diferenciação entre a concepção de sua radicalidade e de sua banalidade engendrando uma leitura interpretativa das três atividades básicas do espírito a fim de evidenciar as relações que estas mantém entre si, extraindo daí as implicações e abrangência da faculdade de julgar como atividade eminentemente política. Com base na crítica arendtiana à modernidade e em seu posicionamento filosófico de desconstruir a argumentação metafísica delineia-se a importância da capacidade de pensar, querer e julgar, em seus modos autônomos visando identificar a compreensão e a busca pelo sentido como algo imprescindível à existência humana, à política e à compreensão de um sentido de justiça cujo significado perpassa a inclusão do outro em uma perspectiva que só pode ser política se for também intersubjetiva. Avalia-se a figura do espectador, identificando os elementos que os compõem como atributos indispensáveis ao ato de julgar como viabilizador do paradigma de compreensão, que promove a reconciliação dos homens com o mundo cuja dimensão política carece mais do que nunca, na atualidade, ser dignamente resgatada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionApproach considering the sense of justice in Hannah Arendt through her reflection on the human faculty of judging. We analyze the behavior of Nazi murderer Adolf Eichmann during his trial in Israel from Arendt’s feelings in order to outline problems involved in the jurisdiction in the face of unprecedented crimes such as genocide. We describe elements of totalitarianism, highlighting its unprecedented nature and, by establishing the disintegration of tradition against the totalitarian phenomenon, the vita activa is characterized in order to demonstrate that within the philosopher’s thought, the original meaning of politics lies in the concept of freedom. Starting from the problem of evil, a distinction is drawn between the design of its radicalism and its banality engendering an interpretative reading of the three basic activities of the spirit in order to show relations between them drawing implications and scope of judgment faculty as political activity eminently. Based on Arendt's critique to modernity and its philosophical position to deconstruct, the metaphysical reasoning outlines the importance of thinking, willing and judging abilities in their autonomous ways to identify the comprehension and the quest for meaning as something essential to human existence, policy, and understanding the sense of justice whose meaning runs through the inclusion of the other in a perspective that can only be political if it is also intersubjective. We investigate the figure of the spectator, identifying elements that compose him as essential attributes to judge as facilitator of understanding paradigm, which promotes individuals reconciliation with the world whose political dimension is needed more than ever, at present, be worthily redeemed.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Humanas (ICH)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Filosofia (ICH FIL)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectArendt, Hannah, 1906-1975 - crítica e interpretação-
Palavras-chave: dc.subjectCiência política - filosofia-
Palavras-chave: dc.subjectPluralismo-
Palavras-chave: dc.subjectSubjetividade-
Título: dc.titleHannah Arendt : justiça como julgamento-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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