Como morrem os brasileiros : caracterização e distribuição geográfica dos óbitos no Brasil, 2000, 2005 e 2009

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorMaranhão, Ana Goretti Kalume-
Autor(es): dc.creatorVasconcelos, Ana Maria Nogales-
Autor(es): dc.creatorAly, Célia Maria Castex-
Autor(es): dc.creatorRabello Neto, Dácio de Lyra-
Autor(es): dc.creatorPorto, Denise Lopes-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Helio de-
Autor(es): dc.creatorPoncioni, Ivana-
Autor(es): dc.creatorMaranhão, Maria Helian Nunes-
Autor(es): dc.creatorReyes Lecca, Roberto Carlos-
Autor(es): dc.creatorFernandes, Roberto Men-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:32:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:32:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-14-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12475-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/885636-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos óbitos segundo características sociodemográficas e causas de morte. Método: Foram utilizados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM – para 2000, 2005 e 2009, e do Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foram analisadas variáveis da Declaração de Óbito, destacando-se as específicas para óbitos fetais e infantis. Resultados: Aproximadamente 30% dos óbitos fetais e não fetais, em 2009, ocorreram fora do município de residência, sendo no Nordeste 38%. O número de óbitos fetais e infantis diminuiu no período, caracterizados pela maior frequência da prematuridade e do baixo peso. Aproximadamente 30% dos óbitos fetais e neonatais tiveram peso acima de 2.500 gramas. Aumentou a proporção de óbitos em idades acima de 80 anos. Maiores proporções de óbitos masculinos continuam sendo observadas nas idades adultas jovens e nos municípios de maior porte. Em 2009, as principais causas de morte foram: doenças do aparelho circulatório; causas externas; neoplasias e doenças do aparelho respiratório. Conclusão: Encontrou-se intensa mobilidade espacial das pessoas em busca da assistência à saúde: quanto menor o porte populacional do município de residência, maior a proporção de óbitos ocorridos fora da região de saúde. Houve uma redução de óbitos infantis, e ainda tem-se que aprofundar no conhecimento das tendências e características dos óbitos fetais. O envelhecimento da estrutura etária dos óbitos evidencia novos desafios a serem enfrentados para a melhoria da qualidade de saúde dos brasileiros. Destaca-se o aprimoramento na qualidade dos dados do SIM.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Exatas (IE)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Estatística (IE EST)-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherEditora MS-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rights© 2011 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:http://www.saúde.gov.br/bvs. Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cap_1_saude_brasil_2010.pdf. Acesso em: 14 mar. 2013.-
Palavras-chave: dc.subjectDemografia-
Palavras-chave: dc.subjectMortalidade - estatística-
Palavras-chave: dc.subjectMortalidade infantil-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia humana-
Título: dc.titleComo morrem os brasileiros : caracterização e distribuição geográfica dos óbitos no Brasil, 2000, 2005 e 2009-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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