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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Lima, Rogério da Silva | - |
Autor(es): dc.contributor | Flament, Dominique Jean Pierre | - |
Autor(es): dc.creator | Coutinho, Andréa Márcia Mercadante Alves | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-23T15:32:03Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-23T15:32:03Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2010-01-13 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2010-01-13 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2010-01-13 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2008 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/3217 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/885490 | - |
Descrição: dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008. | - |
Descrição: dc.description | Há hoje, uma supervalorização do pensamento científico resultado do impacto que as ciências exatas provocaram no mundo contemporâneo que, desde o início deste século, ampara-se mais ainda nas vertentes de tecnologia. No entanto, o empirismo da ciência clássica acabou tendo como um dos eixos de futuro a indeterminação da ciência contemporânea. Desse modo, não é possível pensar os objetos que não sob óticas diversas, pois há muito de imaginação na elaboração científica assim como muito de exatidão na arte, na literatura. É com essa intenção, de aproximação da literatura com a ciência, intermediada pelas novas tecnologias, que se estrutura esse trabalho. Para isso, investigaremos a literatura que antecipou e concretizou aquilo que, na época em que foi escrita, era apenas uma possibilidade de futuro. Os romances A Eva Futura (1886 ), de Villiers de L’Isle Adam, Voyage au pays de la quatrième dimension (1912 ), de Gaston de Pawlowski, e Neuromancer (1984), de Willian Gibson, vão demonstrar a proximidade com as questões que desvelam um mundo ora ficcional, ora real, científico e tecnológico. Se a literatura como arte é criação e a ciência não é mais exatidão absoluta há de haver algum ponto do tempo e do espaço em que elas se complementem e, a ficção, que é também científica, concilia duas vertentes opostas: a ficção, associada ao não-verdadeiro, e a ciência, centrada na verdade. Daí a imagem do caleidoscópio que é uma metáfora perfeita para o caótico, o belo e inesperado, apesar de ser cientificamente definido por seus espelhos e luzes. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT | - |
Descrição: dc.description | The scientific thought, today, is overestimated, as a result of the impact that the exact sciences have caused in the contemporary world which, since the beginning of this century, has become more and more dependent upon technology. However, the empiricism of the classical science ended up having, as one of its future axes, the uncertainty of the contemporary science. Thus, it is not possible to think about the objects other than under a variety of different views, since there is much of imagination in the scientific elaboration as there is accuracy in art and literature. It is with this intention, the combination of literature with science, intermediated by new technologies, that this work is structured. To do so, we shall investigate the literature that has anticipated and materialized what, at the time it was written, was only a possibility in terms of future. The novels A Eva Futura (1886), by Villiers de l'Isle Adam, Voyage au pays de la fourth dimension (1912), by Gaston de Pawlowski, and Neuromancer (1984), by William Gibson, will demonstrate the proximity of the issues that show a world that is sometimes fictional, sometimes real, scientific and technological. If literature as art is creation and, science is no longer based upon absolute accuracy, there must be some point in time and space in which they complement each other, and fiction, which is also scientific, reconciles those two opposite sides: fiction, associated with the untrue, and science, which is centered into truth. Hence the image of the kaleidoscope that is a perfect metaphor for the chaotic, the beautiful and unexpected, despite being scientifically defined by their mirrors and lights. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Direitos: dc.rights | Acesso Aberto | - |
Palavras-chave: dc.subject | Literatura brasileira | - |
Título: dc.title | O virtual na literatura e os caleidoscópios que giram | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional – UNB |
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