Constituição brasileira e direito comunitário : abertura e limites constitucionais à aplicabilidade direta de atos internacionais e comunitários

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Autor(es): dc.contributorMendes, Gilmar Ferreira-
Autor(es): dc.creatorFonseca Filho, Cleso José da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:31:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:31:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-22-
Data de envio: dc.date.issued2000-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45596-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/885317-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2000.-
Descrição: dc.descriptionO presente estudo tem por objetivo discutir a abertura do sistema constitucional brasileiro à dispensa de aprovação de atos originários de organizações internacionais e supranacionais pelo Poder Legislativo, e a conseqüente vigência imediata desses atos no plano interno. Inicialmente, o estudo dirige-se ao modelo constitucional brasileiro de celebração de tratados. Quanto à dispensa de aprovação legislativa das normas comunitárias, toma-se como referência o modelo da União Européia, e procede-se à análise da denominada aplicabilidade direta, princípio básico do Direito Comunitário europeu. A viabilidade deste princípio, face à ordem constitucional brasileira, caminha ao lado da viabilidade da participação brasileira em instituição supranacional inspirada no modelo europeu. Nesse ponto, procede-se à análise do disposto no parágrafo único do art. 4o da Constituição brasileira, que determina que “a República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. Este dispositivo abrangeria as organizações supranacionais, ou alcançaria tão somente as organizações internacionais de tipo clássico? E ainda, especificamente, abrangeria o referido princípio da aplicabilidade direta? Cuida-se, portanto, de estudo voltado à discussão dos desafios impostos pela ordem jurídica internacional contemporânea ao Estado brasileiro e, em especial, à análise de determinados pressupostos constitucionais para a inserção do Estado brasileiro em organizações supranacionais.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Restrito-
Palavras-chave: dc.subjectConstituição brasileira-
Palavras-chave: dc.subjectPoder legislativo-
Palavras-chave: dc.subjectDireito Internacional-
Título: dc.titleConstituição brasileira e direito comunitário : abertura e limites constitucionais à aplicabilidade direta de atos internacionais e comunitários-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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