Diminutivos : uma análise morfossemântica de morfemas avaliativos do português brasileiro

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Autor(es): dc.contributorVicente, Helena da Silva Guerra-
Autor(es): dc.creatorRocha, Rafael Martins-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:28:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:28:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23263-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2015.04.D.23263-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/884067-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016.-
Descrição: dc.descriptionEsta dissertação tem como objeto de pesquisa os morfemas avaliativos do português brasileiro. Mais especificamente, o enfoque da investigação são os sufixos de diminutivo mais produtivos da língua, -inho/-zinho, nos diversos tipos de construções que podem formar: nominais (“timinho”); pronominais (“euzinho”), adjetivais (“magrinho”), adverbiais (“devagarzinho”), locucionais (“de manhãzinha”), participiais (“rasgadinho”) e gerundivas (“correndinho”). Sob a fundamentação teórica da proposta de Lobato (2010), a análise segue dois planos: o morfológico e o semântico. Neste, uma nova perspectiva é inaugurada. Em sua maioria, pesquisas linguísticas têm ressaltado a expressividade dos morfemas de diminutivo e consequente variabilidade de significados subjetivos advindos de sua anexação. No entanto, em vez desse viés morfopragmático, adotamos as considerações da semântica escalar (KENNEDY, 2000; KENNEDY & MCNALLY, 2005) para propor que os sufixos -inho/-zinho devem ser analisados como modificadores de grau e não como operadores discursivos. Isto é, defendemos a existência da regularidade semântica da comparação gradual presente nas formações ‘X-inho’/‘X-zinho’, que pode veicular tanto maximização como minimização de certa propriedade/conceito. Naquele, reavaliamos o estatuto dos diminutivos frente às morfologias flexional e derivacional. Tradicionalmente, os morfemas avaliativos são classificados como derivacionais. Porém, ao revisar criticamente os parâmetros comumente empregados para a tomada desse posicionamento, propomos que os sufixos -inho/-zinho são mais bem categorizados como flexão, do tipo “inerente”, proposto por Booij (1996). Por fim, discutimos alguns direcionamentos para os quais as repercussões de nossa análise apontam, com vistas a uma nova sistematização formal dos diminutivos do português brasileiro.-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation has as its research topic the evaluative morphemes of Brazilian Portuguese. More specifically, the focus of the investigation is on the most productive diminutive suffixes, -inho/-zinho, in the various types of constructions they can form: nominal (“timinho”), pronominal (“euzinho”), adjectival (“magrinho”), adverbial (“devagarzinho”), prepositional (“de manhãzinha”), participial (“rasgadinho”), and gerundive (“correndinho”). Under the theoretical framework proposed by Lobato (2010), the analysis follows two domains: morphological and semantic. For this latter, a new perspective is inaugurated. The majority of linguistic researches have emphasized the expressiveness of diminutive morphemes and consequent variability of subjective meanings produced by their attachment. However, instead of this morphopragmatic approach, we adopt the considerations of scalar semantics (KENNEDY, 2000 & KENNEDY & MCNALLY, 2005) to propose that the suffixes -inho/-zinho must be analyzed as degree modifiers and not as discursive operators. That is, we defend the existence of the semantic regularity of degree comparison in ‘X-inho’/‘X-zinho’ formations, which can express either maximization or minimization of a property/concept. As for the former, we reassessed the status of diminutives in relation to inflectional and derivational morphology. Traditionally, evaluative morphemes are classified as derivational. Nevertheless, after reviewing the criterion commonly used to support this position, we propose that the suffixes -inho/-zinho are better categorized as inflection, of the “inherent” type, proposed by Booij (1996). Finally, we discuss a few directions in which our analysis point, aimed at a new formal system of Brazilian Portuguese diminutives.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectMorfologia-
Palavras-chave: dc.subjectAnálise morfométrica-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua portuguesa-
Título: dc.titleDiminutivos : uma análise morfossemântica de morfemas avaliativos do português brasileiro-
Título: dc.titleDiminutives : a morphosemantic analysis of Brazilian Portuguese evaluative morphemes-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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