O homo faber segundo Hannah Arendt

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Autor(es): dc.contributorBrea, Gerson-
Autor(es): dc.creatorSouza, Vinícius Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:25:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:25:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-28-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/14051-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/882741-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013.-
Descrição: dc.descriptionHannah Arendt nomeia a atividade humana de produzir objetos como uma atividade decorrente da fabricação. O fabricante dessa instrumentalidade é referido pela autora como homo faber, o qual é caracterizado pela a fabricação manual de artefatos. De acordo com Arendt, a fabricação dá ao homem sua primeira identificação humana e também serve como distinção das outras atividades humanas. O homo faber, produz o mundo através de seu trabalho. Hoje em dia, a produção desse produtor de artefatos é mais evidente nos utensílios eletrônicos. Os objetos refletem a produção atual do homo faber, que mantém a sua identidade através da produção de objetos no mundo. No entanto, o método de fabricar, de produzir artefatos permanece o mesmo ou não? É ainda possível indicar a presença do homo faber arendtiano nos atuais processos de fabricação? São questões pertinentes para qualquer leitor de Arendt. Contudo, nem aqui e nem no livro A Condição Humana há respostas para tais perguntas. Até porque, respondê-las não é o propósito dessa dissertação. Esta pesquisa pretende levantar mais questões sobre o conjunto das atividades humanas que a autora alemã descreve. A relação entre o consumo e a tecnologia no mundo contemporâneo chama a atenção dos leitores de Arendt. Esse ambiente mundano cria espaços novos de convivência e produtos que precisam ser mudados e aprimorados a cada ano. As máquinas podem até mesmo reduzir distâncias geográficas e permitir a comunicação entre indivíduos em diferentes localidades ao redor do mundo, possibilitando o surgimento das chamadas comunidades virtuais. No entanto, esse ambiente artificial poderia ser um lugar para a interação social entre os indivíduos? E qual seria o lugar desses novos espaços virtuais dentro da teoria de Arendt? ______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionHannah Arendt names the category of human production of objects as an activity arising from manufacturing. The maker of instrumentality is referred to by the author as homo faber, which is characterized by the manual production of primary artifacts. According to Arendt, manufacturing gives man his primary identity and distinction from other human activities. The homo faber, produces the world through his work. Nowadays, the production of this worker is most evident in man’s electronics and utensils. These objects reflect the current manufacture of homo faber, who maintains his identity by producing objects in the world. However, has the manufacturing method of producing the same artifacts remained the same or not? Is it possible to indicate the presence of Arendt’s homo faber within current manufacturing processes? These issues are compelling to any reader of Arendt. Neither here nor in the book The Human Condition are there answers to these questions. Furthermore, answering these questions is not the purpose of my dissertation. My research intends to raise further questions about the range of human activities that the German author describes. The relationship between the technology and consumption in contemporary world say something to the Arendt’s readers. It develops products that need to be changed and improved every year, but they also create new living spaces. The machines can even reduce geographical distances and allow communication between individuals in different locations around the globe, enabling the emergence of so-called virtual communities. However, can this artificial environment be a place for social interaction between individuals? And what would be its space within Arendt's theory?-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Humanas (ICH)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Filosofia (ICH FIL)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectArendt, Hannah-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho-
Palavras-chave: dc.subjectProcessos de fabricação-
Título: dc.titleO homo faber segundo Hannah Arendt-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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