Autonomia, opressão e identidades : a ressignificação da experiência na teoria política feminista

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Autor(es): dc.creatorTokarski, Flávia Millena Biroli-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:22:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:22:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-11-08-
Data de envio: dc.date.issued2016-11-08-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21725-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/881419-
Descrição: dc.descriptionO artigo analisa abordagens distintas para a relação entre autonomia, opressão e construção das identidades na teoria política feminista. Tomando como ponto de partida os conceitos de “corpo vivido” e “conhecimento vivido”, discute as possibilidades de ressignificação da experiência e definição autônoma das identidades em contextos sociais em que prevalecem relações de poder desiguais e assimétricas. Um dos problemas enfocados é o fato de que as identidades, ainda que caras aos indivíduos, possam reproduzir os valores que estão na base da sua condição de subalternidade e que justificam as formas presentes de opressão. Por outro lado, considera em que medida, e de que formas, os indivíduos responderiam ativamente às alternativas restritas que as estruturas de poder oferecem, podendo reconfigurálas e, no limite, confrontá-las. Procura, assim, considerar aspectos e matizes nessas abordagens que permitem superar a oposição entre escolhas autônomas e coerção.-
Descrição: dc.descriptionThis article analyses different approaches of the connection between autonomy, oppression and identities in feminist political theory. Starting from the concepts of “lived body” and “lived knowledge”, it discusses the possibilities of resignifying experiences and autonomously defining identities in social contexts where inequality prevails. It focuses on the fact that identities, although important to the individuals, may reproduce values which are the basis for subalternity, justifying the present forms of oppression. On the other hand, it considers how individuals would actively answer to the restricting alternatives offered by the power structures, being able to confront and redefine them. In this way, it considers theoretical alternatives in those approaches that permit to surpass the duality between autonomous choices and coercion.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherUFSC-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsRevista Estudos Feministas (UFSC. Impresso) - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2013000100005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 6 set. 2016.-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectTeoria política-
Palavras-chave: dc.subjectAutonomia-
Palavras-chave: dc.subjectOpressão-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade-
Título: dc.titleAutonomia, opressão e identidades : a ressignificação da experiência na teoria política feminista-
Título: dc.titleAutonomy, oppression and identities : resignifying experiences in feminist political theory-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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