Curta a minha vida : juventudes em protagonismo na produção audiovisual de documentários no ambiente educacional

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVersuti, Andrea-
Autor(es): dc.creatorLima, Érico Vinícius Monnerat-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:22:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:22:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-25-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/43117-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/881353-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2021.-
Descrição: dc.descriptionOs registros documentais são historicamente importantes como marcas dos hábitos, costumes e pensamento de uma época. Esse vínculo com o real e o acesso às imagens em movimento de situações variadas em um formato visualmente atrativo foram relevantes para o uso do documentário nas escolas como material de apoio e consulta. Ao longo do tempo as possibilidades de registro e a estética utilizada para a realização dos filmes se modificaram, aproximando os produtores de imagens dos retratados. Isso teve um impacto na forma como estes filmes são vistos, distribuídos e principalmente na linguagem destas obras. Atualmente, os aplicativos e as redes sociais disponibilizam seus conteúdos com velocidade, o acesso e a difusão são amplos e permitem que as imagens do cotidiano dos jovens e seus olhares sobre o mundo circulem com uma distribuição ampla e capilarizada. Os telefones celulares são parte fundamental deste processo, pois possibilitam a produção, edição de forma facilitada e rápida. Neste contexto, o presente trabalho buscou compreender como as juventudes podem produzir documentários que reflitam sobre suas próprias vidas utilizando os dispositivos móveis. Para isso foram considerados: o ensino de cinema e a experiência do filme-carta como dispositivo (MIGLIORIN, 2014; PIPANO, 2013); a videografia participativa (TILLECZEK; LOEBACH, 2015), que reconhece os jovens como agentes criativos e capazes de se representar e usar sua voz como instrumento para transformações e a abordagem de narrativas digitais (ND) proposta na pesquisa-ação de Cecchi e Reis (2016) no desenvolvimento de uma oficina de ensino (VIEIRA; VOLQUIND, 2002). A oficina aconteceu no Centro Educacional São Francisco em São Sebastião-DF, e os estudantes criaram suas obras com celulares, utilizando o dispositivo fílmico dos filmes-carta onde expressaram seus interesses pessoais e os reflexos da pandemia da Covid-19 em suas vidas. Estes curtas-metragens foram analisados, segundo o método documentário (BONHSACK, 2007) buscando compreender como as construções de imagens e sons refletiam a realidade e experiências dos autores. Foram realizadas, ainda, entrevistas semiestruturadas (MARKONI; LAKATOS, 2007) que complementaram as análises. Verificamos a consonância dos objetivos e resultados do projeto com o desenvolvimento das habilidades de compreensão e utilização das tecnologias digitais de informação e comunicação de forma significativa e reflexiva por parte dos alunos, exercendo o protagonismo na vida pessoal. Os estudantes alcançaram uma forma autoral de expressão superando os desafios impostos pelo isolamento social e experienciaram as possibilidades estéticas da linguagem audiovisual documental e o uso do celular como suporte de captação e edição e, principalmente, concretizaram documentários que traduzem de forma crítica e criativa o universo particular de cada um, lançando olhares sobre o espaço e o tempo em que vivem.-
Descrição: dc.descriptionDocumentary records are historically important as marks of the habits, customs, and thinking of an era. This link with reality and the access to moving images of varied situations in a visually attractive format were relevant for the use of documentaries in schools as support and consultation material. Over time, the possibilities of recording and the aesthetics used for filmmaking have changed, bringing the producers of images closer to the portrayed. This has had an impact on the way these films are seen, distributed, and especially on the language of these works. Nowadays, applications and social networks make their content available with speed, access and diffusion are wide and allow images of the daily life of young people and their views of the world to circulate with a wide and capillary distribution. Cell phones are a fundamental part of this process, for they make production and editing easier and faster. In this context, the present work sought to understand how young people can produce documentaries that reflect on their own lives using mobile devices. To this end, the following were considered: filmmaking and the experience of the film-letter as a device (MIGLIORIN, 2014; PIPANO, 2013); participatory videography (TILLECZEK; LOEBACH, 2015), which recognizes young people as creative agents and capable of representing themselves and using their voice as a tool for transformations and the digital narratives (ND) approach proposed in Cecchi and Reis' (2016) action research in the development of a teaching workshop (VIEIRA; VOLQUIND, 2002). The workshop took place in the São Francisco Educational Center in São Sebastião-DF, and the students created their works with cell phones, using the filmic device of short films where they expressed their personal interests and the reflections of the Covid-19 pandemic in their lives. These short films were analyzed, according to the documentary method (BONHSACK, 2007) seeking to understand how the constructions of images and sounds reflected the reality and experiences of the authors. We also carried out semi-structured interviews (MARKONI; LAKATOS, 2007) that complemented the analyses. We verified the consonance of the project's objectives and results with the development of the students' abilities to understand and use digital information and communication technologies in a significant and reflective way, exercising protagonism in their personal lives. The students achieved an authorial form of expression overcoming the challenges imposed by social isolation and experienced the aesthetic possibilities of the documentary audiovisual language and the use of cell phones as a support for capturing and editing and, above all, they made documentaries that translate in a critical and creative way the particular universe of each one, casting glances on the space and time in which they live.-
Descrição: dc.descriptionFaculdade de Educação (FE)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Educação-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectAudiovisual-
Palavras-chave: dc.subjectRepresentação cinematográfica-
Palavras-chave: dc.subjectDocumentário - produção-
Palavras-chave: dc.subjectDocumentário (Cinema)-
Palavras-chave: dc.subjectOficinas de ensino-
Título: dc.titleCurta a minha vida : juventudes em protagonismo na produção audiovisual de documentários no ambiente educacional-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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