Aborto e (não) desejo de maternidade(s) : questões para a psicologia

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Autor(es): dc.creatorZanello, Valeska (Org.)-
Autor(es): dc.creatorPorto, Magde (Org.)-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:13:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:13:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-20-
Data de envio: dc.date.issued2017-09-20-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/24587-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/877624-
Descrição: dc.descriptionA interrupção voluntária da gravidez ou abortamento induzido é um problema de saúde pública no Brasil. Mais do que suscitar opiniões pessoais, necessitamos debatê- lo à luz dos estudos que descrevem e/ou registram a prevalência do abortamento na população utilizando métodos de pesquisa reconhecidos para lidar com a especificidade do fenômeno. Dessa forma, destacamos o estudo apresentado na Pesquisa Nacional de Aborto, o qual aponta que uma dentre cada cinco brasileiras já fez pelo menos um aborto na vida. No entanto é importante destacar que, das mulheres que abortam, são as pobres (e negras) as mais atingidas pela desigualdade de acesso a formas seguras de interrupção de gravidez. Quanto aos abortamentos que são previstos em lei nos casos de gravidez decorrente de estupro, grave risco de vida à mulher/mãe e, mais recentemente, casos de anencefalia, o Estado brasileiro disponibiliza o acesso pelo Sistema de Único de Saúde (SUS). Contudo, mesmo nesses casos os estudos apontam que a mulher depara-se com grandes barreiras de acesso, além do estigma e de vários fatores que acabam por dificultar a obtenção do direito. A interrupção da gravidez toca em pelo menos dois pontos tabus em nossa cultura: de um lado, a discussão sobre quando se deve reconhecer aquela potência de vida dentro da mulher como sujeito e, por outro lado, a maternidade e os valores e ideais que a cercam, um tema importante a todos nós psicólogas e psicólogos. Tem a Psicologia refletido criticamente sobre o conceito de “maternidade”? Como tem sido pensada a mulher que não deseja ser mãe? A que não ama seus filhos? A que decide interromper uma gravidez? A presente coletânea, mais do que responder a estas questões, tem como intuito fomentar o debate e levar, às psicólogas e aos psicólogos, reflexões de profissionais que têm se debruçado sobre o tema. As organizadoras.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Psicologia (IP)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherConselho Federal de Psicologia-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsÉ permitida a reprodução desta publicação, desde que sem alterações e citada a fonte. Informação constante na página 6 da publicação.-
Palavras-chave: dc.subjectAborto-
Palavras-chave: dc.subjectMaternidade-
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres - saúde e higiene-
Título: dc.titleAborto e (não) desejo de maternidade(s) : questões para a psicologia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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