Regeneração de clones de alho (allium sativum L) infectados por um potyvirus

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCupertino, Francisco Pereira-
Autor(es): dc.contributorMing-Tien, Lin-
Autor(es): dc.contributorCaldas, Linda Styer-
Autor(es): dc.contributorKitajima, Elliot Watanabe-
Autor(es): dc.contributorCosta, Cláudio Lúcio-
Autor(es): dc.creatorDaniels, Julio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:11:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:11:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-24-
Data de envio: dc.date.issued1977-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/45709-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/876985-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Vegetal, 1977.-
Descrição: dc.descriptionPlantas de alho, originadas de bulbilhos naturalmente infectados por um potyvirus e tratados a 39°C por 3 semanas e 43°C por 1 semana (calor seco e contínuo), ou a 50ºC por 2 semanas (calor úmido e intermitente), ou ainda a 45ºC por 5 horas e 50ºC por 30 minutos (água quente), apresentaram sintomas de mosaico, revelando que esses tratamentos térmicos não foram efetivos para inativar o vírus. Cultura de meristemas apicais de bulbilhos foi feito, seguindo-se, basicamente, metodologias usadas por Quiot et al. (1972) e Wang & Huang (1974). Não houve desenvolvimento das meristemas extraídos sem primórdio foliar (tamanhos variando entre 100 a 200 micrômetros). Dos meristemas extraídos com 1 primórdio foliar (300 a 400 micrômetros) e 2 primórdios foliares (500 a 600 micrômetros) 33 e 71% deles, respectivamente, se desenvolveram. Partículas do vírus foram observadas em todas as plântulas examinadas, com exceção de 40% plântulas originadas de meristemas com 1 primórdio foliar. Embora de maneira inconsistente, chenopodium quinoa Willd. foi a única planta que mostrou lesões locais cloróticas nos testes de inoculação mecânica. O vírus não foi transmitido mecânicamente ou pelo afídio Myzus persicae Sulz. Para cultivares de cebola susceptíveis ao vírus do Mosaico-em-Faixas da cebola (OYDV). A purificação parcial do vírus foi obtida por centrifugações diferenciais e em gradiente de densidade de sacarose. Ao espectrofotômetro, a preparação do vírus obtida revelou uma absorção máxima a 262 nm e mínima a a 247 nm, com A260/A280 igual a 1,37. Os testes do antissoro obtido foram prejudicados pela inexistência de alho sadio para controle. A mioroscopia eletrônica revelou-se como o único método viável para diagnose do vírus do alho, em plântulas de primeira geração, originadas de cultura de meristemas.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Biológicas (IB)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Fitopatologia (IB FIT)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Fitopatologia-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Restrito-
Palavras-chave: dc.subjectAlho-
Palavras-chave: dc.subjectVírus de plantas-
Título: dc.titleRegeneração de clones de alho (allium sativum L) infectados por um potyvirus-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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