Produção social da tecnologia, desigualdade e a nova sociologiada tecnologia

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Autor(es): dc.creatorNeder, Ricardo Toledo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:07:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:07:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-23-
Data de envio: dc.date.issued2021-08-23-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41838-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/875016-
Descrição: dc.descriptionDentre os determinantes que levam a situações estruturais de desigualdade na reprodução de classes e na estratificação social da sociedade brasileira, está o modo como a tecnologia exige operadores tecnológicos cujas identidades, contextos socioeconômicos e conjuntos de interesses reproduzem decisões que impõem processos retroalimentadores das assimetrias sociais preexistentes. Neste artigo consideramos que tal perspectiva tem assumido a centralidade na nova sociologia da tecnologia no Brasil. Sua constituição como subdisciplina da Sociologia tem se beneficiado de quatro fontes: a sociologia do conhecimento científico, os estudos ciência, tecnologia, sociedade (ou ECTS, interdisciplinar), o pensamento latinoamericano de ciência, tecnologia, sociedade (PLACTS, multidisciplinar), e a sociologia do trabalho. São abordadas estas fontes, desafios epistemológicos, e entre eles, como explicar por que a maioria dos usuários dos dispositivos técnicos no dia a dia alimenta a crença na neutralidade virtual da tecnologia? O poder de agência da tecnologia baseada na coerção geral, vigilância e controle à distância exige uma teoria social sobre a ação técnica? Como assume a NST a importância dos protagonistas e movimentos sociais de resistência, insurgência e rebelião cognitiva, para democratizar o domínio dos códigos técnicos fechados dos operadores tecnológicos? Como a NST pode contribuir para entendermos as experiências de políticas cognitivas libertárias via-à-vis à tecnologia convencional? São referenciadas correntes e autores precursores da NST, com destaque para a obra do socioeconomista e engenheiro de formação, Renato Dagnino que elaborou no Brasil e com autores argentinos e outro/as latinoamericano/as, uma teoria social-construtivista da Adequação Sociotécnica (AST).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherObservatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCiência & Tecnologia Social - Declaração de Direito Autoral - Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). Fonte: http://periodicos.unb.br/index.php/cts/about/submissions#copyrightNotice. Acesso em: 23 ago. 2021.-
Palavras-chave: dc.subjectCiência-
Palavras-chave: dc.subjectTecnologia-
Palavras-chave: dc.subjectSociedade-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Palavras-chave: dc.subjectAmérica Latina-
Título: dc.titleProdução social da tecnologia, desigualdade e a nova sociologiada tecnologia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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