Hepatotoxicidade e hepatoproteção in vitro de espécies do gênero Pouteria, Erythroxylum e Eugenia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFonseca-Bazzo, Yris Maria-
Autor(es): dc.creatorLeão, Mayra Cardoso Couto-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:04:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:04:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-07-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-07-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-07-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/47716-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/873529-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, 2019.-
Descrição: dc.descriptionAs plantas medicinais têm seu uso como uma das mais antigas estratégias empregadas no tratamento das várias doenças, sendo que até o início do século XIX a maioria dos medicamentos utilizados pelo homem era basicamente de origem natural. O fígado possui características peculiares e regulares importantes nos processos metabólicos. O risco de intoxicação hepática tem aumentado pela alta exposição a toxinas ambientais, pesticidas, uso frequente de quimioterápicos e intoxicação por sobredoses de medicamentos. O paracetamol é um medicamento bastante utilizado e sua metabolização ocorre principalmente no fígado, sendo seu consumo abusivo associado à hepatotoxicidade. O objetivo desse estudo foi avaliar in vitro a atividade hepatotóxica ou hepatoprotetora de extratos de plantas do cerrado das espécies Erythroxylum daphnites, Erythroxylum suberosum, Eugenia dysenterica, Pouteria ramiflora e Pouteria torta utilizando cultura de células de hepatócitos humanos de linhagem HepG2. Investigou-se a existência de atividade hepatoprotetora após lesão induzida por paracetamol. Os resultados demonstram que as plantas do estudo não são hepatotoxicas nas concentrações estudadas, pois não ocorreram danos celulares significantes quando utilizadas. O pré-tratamento com as concentrações escolhidas demonstrou melhorar a viabilidade celular, em relação ao controle tratado com paracetamol: EAED (20,12%), EAES (23,10%), EAEUD (18,46%), EAPR (28,4%) e EAPT (25,25%). No pós-tratamento, as células HepG2 apresentaram uma discreta perda de viabilidade, mas os extratos conseguiram reverter uma possível lesão: EAED (15,31%), EAES (17,82%), EAEUD (11,09%), EAPR (25,41%) e EAPT (19,93%), demonstrando ter efeitos hepatoprotetores que podem estar associados a composição química com a presença de flavonóides, compostos fenólicos, terpenos, tornando-se importante o aprofundamento de estudos nessa área.-
Descrição: dc.descriptionMedicinal plants have their use as one of the oldest strategies employed in the treatment of various diseases, and until the early nineteenth century most medicines used by humans were basically of natural origin. The liver has peculiar and regular characteristics important in metabolic processes. The risk of liver poisoning has been increased by high exposure to environmental toxins, pesticides, frequent use of chemotherapy and drug overdose poisoning. Acetaminophen is a widely used drug and its metabolism occurs mainly in the liver, and its abuse associated with hepatotoxicity. The aim of this study was to evaluate in vitro the hepatotoxic or hepatoprotective activity of Cerrado plant extracts of Erythroxylum daphnites, Erythroxylum suberosum, Eugenia dysenterica, Pouteria ramiflora and Pouteria torta using HepG2 human hepatocyte cell culture. Hepatoprotective activity after acetaminophen-induced injury was investigated. The results show that the study plants are not hepatotoxic in the studied concentrations, since there was no significant cellular damage when used. Pretreatment with the chosen concentrations was shown to improve cell viability in relation to the acetaminophen control: EAED (20.12%), EAES (23.10%), EAEUD (18.46%), EAPR (28.4%) and EAPT (25.25%). After treatment, HepG2 cells showed a slight loss of viability, but extracts were able to reverse a possible lesion: EAED (15.31%), EAES (17.82%), EAEUD (11.09%), EAPR (25.41%) and EAPT (19.93%), showing to have hepatoprotective effects that may be associated with chemical composition with the presence of flavonoids, phenolic compounds, terpenes, making it important to deepen studies in this area.-
Descrição: dc.descriptionFaculdade de Ciências da Saúde (FS)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Farmácia (FS FAR)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectHepatotoxicidade-
Palavras-chave: dc.subjectHepatoproteção-
Palavras-chave: dc.subjectCerrados-
Palavras-chave: dc.subjectParacetamol-
Título: dc.titleHepatotoxicidade e hepatoproteção in vitro de espécies do gênero Pouteria, Erythroxylum e Eugenia-
Título: dc.titleIn vitro hepatotoxicity and hepatoprotection of species of the genus Pouteria, Erythroxylum and Eugenia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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