Terror de Estado : uma crítica à perspectiva excepcionalista

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Autor(es): dc.contributorSegato, Rita Laura-
Autor(es): dc.creatorPassos, Tiago Eli de Lima-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-10-23T15:02:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-10-23T15:02:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2010-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2008-08-
Data de envio: dc.date.issued2008-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/5565-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/872746-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2008.-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho questiona o discurso que explica a violência das polícias brasileiras, na pósredemocratização, em termos de sobrevivências ou resíduos anacrônicos herdados da ditadura militar (1964-1985). Para tanto, faço a crítica das ciências sociais e da academiabrasileira, que concorreram para silenciar o fato do terrorismo de Estado racista e classista sistematicamente imposto às classes subalternas ter, na verdade, uma história de 200 anos, em que o arbítrio e a truculência jamais cessaram. Tento mostrar como, e explicar por que, a academia brasileira somente deu importância ao terror do Estado quando as forças policiais passaram a torturar e matar as camadas médias brancas politicamente radicalizadas. Faço, assim, a crítica da perspectiva que se pode chamar de excepcionalista. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThis paper questions the discourse that explains the violence by the Brazilian police, in the post re-democratization, in terms of survival or anachronic residues inherited from the military dictatorship (1964- 1985). That for, I criticize the social science and the Brazilian academy for their participation in silencing the fact that the terrorism of a racist and classist state has been systematically imposed on the subaltern classes over 200 years in which the arbitrariness and truculence never ceased to operate. I try to display and explain why the Brazilian academy only started to pay attention to the terror caused by the state after the police forces started to torture and kill the white middle classes politically radicalized. By doing that, I criticize the perspective that could be called exceptionalist.-
Descrição: dc.descriptionInstituto de Ciências Sociais (ICS)-
Descrição: dc.descriptionDepartamento de Antropologia (ICS DAN)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectViolência policial-
Palavras-chave: dc.subjectClasses sociais-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil - história - 1964-1985-
Título: dc.titleTerror de Estado : uma crítica à perspectiva excepcionalista-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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