Variabilidade da pressão arterial batimento a batimento após uma sessão de treinamento isométrico de preensão manual

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVianna, Lauro Casqueiro-
Autor(es): dc.creatorLima, Adamor da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-23T13:28:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-23T13:28:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-26-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/49102-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/823394-
Descrição: dc.descriptionDissertação (Mestrado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2023.-
Descrição: dc.descriptionA variabilidade da pressão arterial (VPA) batimento-a-batimento é um poderoso preditor de mortalidade, risco cardiovascular e lesões em órgãos-alvos. O treinamento isométrico de preensão manual (TIPM) tem sido recomendado como uma importante estratégia terapêutica não-farmacológica para a melhoria do controle neural da pressão arterial. Entretanto, ainda não é conhecido o efeito agudo de TIPM na variabilidade hemodinâmica batimento-a-batimento, e se esse efeito é sexo-dependente. Considerando isso, o objetivo do presente estudo foi de determinar o efeito agudo de uma sessão de TIPM na variabilidade da pressão arterial batimento-a-batimento em homens e mulheres saudáveis. Trinta indivíduos (15 mulheres) realizaram aleatoriamente quatro séries de TIPM, com duração de 2 minutos (2x cada membro) a 30% (Exp) ou 3% (sham) da contração voluntária máxima. A pressão arterial batimento-a-batimento foi mensurada por meio da fotopletismografia, antes e 10 e 20 minutos após o TIPM. O desvio padrão (DP) foi usado como índice de variabilidade da pressão arterial. O TIPM diminuiu significativamente a VPA sistólica (Δ-1,02±0,55 vs. Δ0,47±0,43 mmHg), diastólica (Δ0,63±0,25 vs. Δ0,38±0,31 mmHg), média (Δ-0,60±0,36 vs. Δ0,35±0,34 mmHg), débito cardíaco (Δ-0,07±0,07 vs. Δ0,13±0,07 mL.min-1 ), e resistência vascular periférica (Δ0,40±0,32 vs. Δ-0,13±0,14 mL.min-1 ) nas mulheres (P<0,05) em comparação com os homens no momento 10-minutos de recuperação. Adicionalmente, os mesmos resultados foram observados no momento 20 minutos após TIPM. Em conclusão, o efeito agudo de uma sessão de treinamento isométrico de pressão manual é sexodependente, caracterizado por uma maior responsividade nas mulheres.-
Descrição: dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).-
Descrição: dc.descriptionFaculdade de Educação Física (FEF)-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Educação Física-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.unb.br, www.ibict.br, www.ndltd.org sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra supracitada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.-
Palavras-chave: dc.subjectPressão arterial - variabilidade-
Palavras-chave: dc.subjectTreinamento isométrico-
Palavras-chave: dc.subjectPressão arterial-
Título: dc.titleVariabilidade da pressão arterial batimento a batimento após uma sessão de treinamento isométrico de preensão manual-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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