A lucarna do infinito: Baudelaire e a fotografia

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Autor(es): dc.creatorMüller, Adalberto-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-22T13:18:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-22T13:18:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/27094-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/S1517-106X2007000100010-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/822716-
Descrição: dc.descriptionEm seu comentário agressivo à fotografia na abertura do Salon de 1859, Baudelaire parece pintar um auto-retrato do esteta antiburguês. No entanto, a posição de Baudelaire relativamente à fotografia é ambígua e deve ser entendida dentro do contexto paradoxal de seu amor à modernidade e ódio ao progresso. Através da leitura desse texto, pretendemos demonstrar o importante papel que ele desempenha na teoria baudelairiana da imaginação e mostrar como ele pode revelar uma certa cegueira dos poetas e literatos relativamente às novas tecnologias de (re)produção da imagem.-
Descrição: dc.descriptionIn his aggressive commentary on photography at the opening at Salon de 1859, Baudelaire seems to depict a self-portait of an anti-bourgeois aesthete. Nevertheless, Baudelaire s position regarding photography is ambiguous, and must be understood in the context of his paradoxical admiration for modernity and hatred for progress. By reading this commentary, I intend to demonstrate the important role it plays in Baudelaire s theory of the imagination, and to show how it can reveal a certain blindness of poets and literary scholars vis-à-vis new technologies of image (re)production.-
Descrição: dc.descriptionDans son commentaire agressif de la photographie lors de l ouverture du Salon de 1859, Baudelaire semble peindre un auto-portrait de l esthète anti-bourgeois. Pour autant, la position de Baudelaire relative à la photographie est ambiguë et doit être comprise dans le contexte paradoxal de son amour de la modernité et de sa haine du progrès. À travers la lecture de ce texte, nous avons l intention de démontrer le rôle important qu il joue dans la théorie baudelairienne de l imagination et de montrer comment il peut révéler un certain aveuglement des poètes et littérateurs par rapport aux nouvelles technologies de reproduction de l image.-
Descrição: dc.descriptionEm processamento-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherPrograma de Pos-Graduação em Letras Neolatinas, Faculdade de Letras -UFRJ-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectBaudelaire-
Palavras-chave: dc.subjectFotografia-
Palavras-chave: dc.subjectImagem-
Palavras-chave: dc.subjectPoeta-
Palavras-chave: dc.subjectMídia-
Palavras-chave: dc.subjectBaudelaire-
Palavras-chave: dc.subjectPhotography-
Palavras-chave: dc.subjectImage-
Palavras-chave: dc.subjectPoetry-
Palavras-chave: dc.subjectMedia-
Palavras-chave: dc.subjectBaudelaire-
Palavras-chave: dc.subjectPhotographie-
Palavras-chave: dc.subjectImage-
Palavras-chave: dc.subjectPoète-
Palavras-chave: dc.subjectMedia-
Título: dc.titleA lucarna do infinito: Baudelaire e a fotografia-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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