O presente permanente : por uma antropografia da violência a partir do caso de Urabá, Colômbia

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPeirano, Mariza Gomes e Souza-
Autor(es): dc.creatorÁlvarez, Silvia Monroy-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-22T13:01:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-22T13:01:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2012-04-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/11068-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/816218-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2012.-
Descrição: dc.descriptionA partir do caso de Urabá, Colômbia, esta tese é um experimento que dialoga com a proposta de uma antropografa da violência. Evitando tanto a enunciação descarnada do horror quanto os estudos dos “violentólogos”, busca dinamizar as narrativas de alguns eventos, dos momentos dos personagens e das vivências do pesquisador no dia a dia. Ao indicar como a violência se torna a matriz das relações sociais, identifca a orientação temporal de um “presente permanente” como constituinte do horizonte cosmológico nesta região, há mais de quatro décadas considerada uma das mais violentas no país. Os diversos capítulos discutem o padrão de trocas a partir dos cobradores “gota a gota”, a caracterização étnica defnida pelo vínculo à origem ou à procedência, as dinâmicas em torno da mudança das afliações dos guerreiros, e a diferenciação entre terra e território, relacionada tanto aos estereótipos acerca da “tierra caliente” e das “zonas rojas” como às concepções locais dos processos de colonização, conquista e pacifcação. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionThis dissertation is an experiment written in dialogue E. V. Daniel’s proposal for an anthropography of violence. It is situated in Urabá, Colombia, for decades considered one of the most violent regions of the country. By avoiding both the blunt enunciation of horror as much as the perspective of the “violentólogos”, it porposes a dynamic narrative of some events, of the characters´life moments and of the insertion of the anthropologist in everyday life. When violence becomes the blueprint for social relations, the horizon of a “permanent present” becomes the major temporal axis of the cosmological orientation. The diferent chapters of the dissertation focus on the pattern of local exchanges by example of the “gota a gota” collectors, people´s ethnic characterization in relation to origin or to previous residence, the dynamics of the usual exchange of warriors´afliations, the diference between land and territory in relation both to stereotypes of “tierra caliente” and “zonas rojas” as much as to local conceptions of colonization, conquest and pacifcation.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectAntropologia social-
Palavras-chave: dc.subjectDaniel, E. Valentine, 1947--
Palavras-chave: dc.subjectViolência - Colômbia-
Título: dc.titleO presente permanente : por uma antropografia da violência a partir do caso de Urabá, Colômbia-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.