Mulheres na física : poder e preconceito nos países em desenvolvimento

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Autor(es): dc.creatorAgrello, Deise Amaro-
Autor(es): dc.creatorGarg, Reva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-07-22T12:33:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-07-22T12:33:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-12-10-
Data de envio: dc.date.issued2010-12-10-
Data de envio: dc.date.issued2009-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6154-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp:/dx.doi.org/10.1590/S1806-11172009000100005-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/806367-
Descrição: dc.descriptionO número de mulheres na física é pouco representativo, seja na pesquisa governamental, na indústria ou no meio acadêmico. Na maioria dos países, apenas cerca de 10% a 12% dos profissionais do campo da física, nos últimos 100 anos, são mulheres. A situação não tem se alterado significativamente nos últimos anos. Recen- temente, uma discussão na revista Physics Today [1] questionava se essa seria, de fato, uma questão relevante. O presente artigo fará uma revisão do atual status da mulher na física, focalizando em especial países em desenvolvimento, como Brasil e Índia. Serão discutidas as razões pelas quais a física necessita de mais mulheres e sugeridas algumas estratégias para melhorar a situação atual.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres-
Palavras-chave: dc.subjectFísica-
Palavras-chave: dc.subjectÍndia-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil-
Título: dc.titleMulheres na física : poder e preconceito nos países em desenvolvimento-
Título: dc.titleWomen in physics : power and prejudice in developing countries-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

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